capítulo 07

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Do Ha-na~

Não vou mentir, achei a voz dele linda, mesmo estando abafada e perfeita. Seus olhos também são muito escuros, fiquei até com medo dele me transformar em pedra.

De primeira achei que a comida estava envenenada, mas depois que ele começou a falar, tive a conclusão que ele não me machucar.

Comi toda a comida calada, só abria a boca para responder suas perguntas. Quando eu terminei, ele se levanta para ir embora:

— Até mais, pimentinha.— fala se virando.

— Até, fantasma.

Ele deu uma risada baixa, mas eu ouvi. Ele saiu pelos fundos, isso já é uma coisa característica dele. Olhei para o meu celular e meu Deus, eu tô atrasada para o meu trabalho.

Para vocês que estão pensando "mas você trabalha em um restaurante de macarrão" está completamente enganado, estou estudando para me tornar detetive.

So Mun~

Tiro aquela máscara que já estava me sufocando, e subi em cima da minha moto. Fui para a minha empresa que sou o CEO, em preciso dizer que é só um disfarce.

Nem chego direito e Joo-yeon já vem com relatórios chatos. Mas não são qualquer relatórios, eles tem uma pista de quem matou os meus pais.

Joo-yeon e Woong-min são os únicos da empresa que sabem que eu sou um mafioso. Eles rapidamente entram na minha sala e eu dunada levo uma bronca de Joo-yeon:

— Onde você estava!? Esse tempo que esteve fora nós poderíamos ter achado o culpado!

Woong-min toca de leve em seus ombros e diz:

— Calma... ele só foi ver a "futura noiva dele".— ele riu

Ela ficou perplexa, e começou a me dar uma bronca de novo:

— Você é um idiota!? Quer matar a garota do coração!?

— Não, eu só sou um psicopata.

— Pior ainda! Vai que ela denúncia você!

Dou uma risada abaixando a cabeça, e digo despreocupado levantando a minha máscara:

— Não será necessário...— Woong-min e eu começamos a rir e Joo-yeon permaceu com cara séria.

— Idiotas! — grita Joo-yeon.

Eles se retiram da minha sala para irem trabalhar. De repente a porta é aberta. E a puta da Jade.

—  Mun meu amor! Você voltou! — falou indo na direção da minha cadeira.

— Poise...

Ela abra o meu pescoço e sussurra:

— Olha se tiver com desejo, estou livre para você sempre.

Nossa essa garota é uma idiota mesmo. Eu comi ela uma vez por que tava carente, e do nada ela disse que estávamos casados.

— Não obrigado, tenho um compromisso para hoje a noite.— sussurro no seu ouvido, e ela ficou indignada.

— O que!? Com quem!?

— Daí já não é da sua conta.

Ela sai bufando da minha sala. Tô em aí para essa garota, meu foco é na Do Ha-na.

Do Ha-na~

Estou saído do trabalho, e voltando para casa. No caminho encontrei um homem mais velho que eu.

— Oi xuxu. Vamos dar uma passadinha em um motel?

Ignoro a sua frase, e continuo andando, mas ele me puxou pelo braço.

— Vamos lá. Eu conheço um cinco estrelas perto daqui.

— Me solta seu idiota! — consigo me solta e corro até a minha casa.

De amanhã, recebi um pacote. Não tinha remetente, mas tinha um bilhete. E nele estava escrito:

Isso que acontece com as pessoas que tocam no que e meu!

Ass: fantasma.

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Oii gente. Bom o capítulo pequeno mas é o que deu para fazer em uma semana lotada de provas. Mas enfim, a Mari voltou e com várias ideias para as minhas fics. Até mais!


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