capitulo 02;

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_não porfavor!- lágrimas escorrer em meu rosto sinto meu corpo todo tremer pelo desespero.

Homem: a minha linda prometo que não irá doer- toca em minha perna alisando a mesma me dando repulsa.

_ não me toca- dou um chute em seu braço.

Homem: desgraçada!-grita e agarra meus cabelos- eu ia ser calmo com você minha linda mais se comportou muito mal - faz  cara de decepção.

Tento me solta mais e em vão,ele vai me matar vai me estrupar.

_ socorro!SOCORRO! - grito alto.

Homem: ninguém irá te ouvir garota do inferno- sorrir malicioso pra mim.

O desespero me consome me deixando em alerta.

_ por favor te imploro.

Homem: você será minha como sempre imaginei- beija meu pescoço e sinto vontade de vomitar.

_ me larga desgraçado- me desespero dando um chute em sua cara o fazendo me largar na hora.

Homem: filha da puta!- grita e leva sua mãe em seu nariz- quebrou meu nariz sua puta!

Tenta se aproximar de mim mais consigo correr,escuto barulho do andar de baixo indicando que alguém tinha chegado mais antes de conseguir correr ele agarra meu braço.

Homem: fica quieta sua puta,minha puta- me aperta contra ele- se não sua mãe é seu irmãozinho irá sofrer prometo que não irá demorar- me arrasta até a cama.

_ me solta- me debato desesperada- soco....- ele tampa minha boca.

Homem: eu dissa quieta porra!- puxa minha saia me deixando de calcinha, sinta lágrimas em meu rosto.

_ por favor- digo em um fio de voz o que faz ele sorrir de mim vitorioso até que escuto alguém bater na porta.

Paula:filha tudo bem eu não vi o seu tio cadê ele?

Homem: bico calado linda não queremos problemas- beija meu rosto.

Lágrimas molhar minha blusa me sinto suja.

Paula: filha?filha ?

Olho pro lado da cama e vejo uma tesoura em cima da cômoda do lado da cama ea pego.

_ socorro!

Paula: filha- esmurrar a porta- calma meu amor.

Homem: puta disse que....- não terminou sua fala por causa de eu ter cravado a tesoura em suas costa- desgraçada!- geme de dor então escapo dele e corro até a porta ea abro encontrando minha mãe vim mais um homem que percebo ser um policial.

Paula: filha - me abraçar desesperada- meu amor- ela olha pra cena horrorizada- me perdoe por favor meu amor.

_ mãe ele ia....ele..ia mãe!- desespero era isso que sentia dor agonia.

Paula: tudo Bem tudo bem meu amor ele irá pagar caro por isso irá!- sinto sua lágrimas molhar minha camisa e me aperta mais forte.

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