Olhos azuis

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Cullens para Stones.

Querida Elizabeth, quando olho em seus olhos azuis, vejo o mar, profundos mistérios que anseio em desvendar, infinitos a vagar.
Neles me perco, encontro abrigo, cada olhar que você me da é como um doce perigoso.

Suas íris refletem o céu ao amanhecer,
Calmas, mas cheias de vida a florescer.
Como estrelas, que brilham e soam como uma canção, devo dizer, uma guia de ternura para meu coração imortal.

Seu sorriso é suave, constante,
Cada gesto já feito, brilhante
Nos seus olhos azuis, vejo nosso futuro
Um amor tão sereno, imenso e puro.

Poesias que nunca serão lidas.

Vampiros antigos, de olhar profundo,
Guardam um amor, além deste mundo.

Mortal, com alma brilhante,
Tão frágil, tão breve, tão radiante.
No calor do seu toque, eles encontram paz,
Em sua presença, o tempo se desfaz.

Sentem por ela uma estranha paixão.
Não é o sangue que os faz querer,
Mas o seu viver, seu modo de ser.

Enquanto ela dorme, eles velam em dor,
Sabendo que o tempo roubará seu amor.
Mas no silêncio, em meio à noite fria,
Amam-na com ternura, uma doce agonia.

Cada sorriso é um sol que renasce,
Cada palavra, uma chama que arde e os enlace.
Ela, que vive, é o brilho que acalma,
Eles, que a amam, oferecem a alma.

Como um doce mortal.

Nós três somos um só Onde histórias criam vida. Descubra agora