Depois de almoçar eu e Ava lavamos e guardamos a louça como qualquer outro dia.
Mas depois de terminar de lavar e guardar tudo, Ava me puxa para o quarto dela. Vai para o closet e se troca. Quando sai eu fico surpreso.
O vestido coube certinho nela, do jeito que ela gosta, de acordo com ela. Seu vestido coladinho no corpo dela, mostrando suas curvas perfeitas, combinando com seu cabelo e olhos, o que a deixam super sexy. Ainda bem que vai ser eu o par dela, afinal, não vou deixar nenhum garoto pegar ela...ainda.
Ela ficou tão linda que cheguei a corar, mas pouco. E isso deu à minha mente pensamentos estranhos, porém, fortes. "Se ela não tivesse de shorts por baixo, com certeza iria marcar a bunda dela." "Credo! Eu sou o pai dela! Não deveria pensar assim sobre minha filha!"
Fiquei pensando tanto...Tanto que nem percebo meu pau ficando duro. Quando percebo, me viro de costas, como se estivesse pensando em algo importante. Parece que ela não percebeu. Mas aí, ela mete uma pergunta pra mim:
- Gostou pai? Ficou bom?
Gaguejei um pouco antes de responder, tentando achar as palavras certas, para não falar nada indecente.
- Mas...mas é claro filha. Você sempre fica linda nesses vestidos.
- Que bom! Achei que tinha ficado ruim. Você estava me olhando de um jeito meio esquisito.
Finjo uma tosse alta e exagerada, engulo seco e respondo ela. Percebendo que deixei ela um pouco assustada por causa da tosse.
- Eu...só acabei me distraindo. Pensando em coisas do trabalho enquanto te observava. Foi sem querer.
Falei de forma tão suave e vulnerável que pensei que ela tinha desconfiado de algo. Mas ela apenas me encarou e riu. Me abraçando.
- Entendi! Pelo menos você gostou. Podemos dar um passeio com meu vestido novo?
- Claro. Onde você quer ir?
- Pensei em ir ao shopping comprar roupas novas. No shopping da cidade. Não no seu.
Fico meio confuso e decepcionado, por que ela não quer ir na minha loja mais? Ficou repetitivo? Mas sempre tem tudo. Suspiro e pergunto, franzindo a testa de confusão.
- Por que não quer ir na loja do pai?
- Porque...porque eu queria ir em um lugar novo.
-Não! Vamos na minha loja. Mas em outra.
- Outra?
- Sim, tenho outra, uma mais distante. Vamos nela.
- Tem certeza?
- Você não queria ir em um lugar diferente?
Ela revirou os olhos e deu um sorriso que dizia " Sério, pai?" E depois concordou. Dei um riso baixo e puxei ela pro carro. Saindo de casa.
- Hoje você pode ir no banco da frente comigo.
Ela ficou surpresa com minha permissão, mas não disse nada. Ela apenas se sentou no banco da frente e ficamos observando a cidade.
Eu sempre me mantenho sério, mas Ava falava um comentário de cada lugar da cidade que nunca viu.
**Mudando ponto de vista: Ava Stawert**
Meu pai está tão legal esses dias, ele está conversando comigo, me ajudando e fazendo companhia! Nunca tive um momento assim com ele, até na infância. Que legal!
Suspiro e continuo observando a cidade, mas logo sinto sua mão em meu joelho.
- Está gostando, filha? Estamos na metade do caminho.
Dou aquele sorriso gentil e carinhoso, olhando para seus olhos que não saem da estrada.
- Sim pai, estou amando.
- Que bom.
Depois disso, ele soltou meu joelho e voltou para o volante, eu começo a observar seu rosto. Ele parece tão jovem...tão...bonito. Começo a olhar mais do seu corpo, percebendo algo que não queria, e acho que ele também não queria. Eu percebi que ele estava excitado. Percebendo seu membro duro.
Ele para o carro e fala que já chegamos.
**Mudando ponto de vista: Lucius Stawert**
Abro a porta do carro para minha filha, caminho até a porta do prédio da minha empresa. Era mais bonita que a outra.
Ava ficou com os olhinhos brilhantes de admiração. Seu sorriso parecia de uma criança de 8 anos.
Rio da sua reação e entramos na loja. Estava bem cheia, mas todos os funcionários e clientes me cumprimentavam. Pergunto se minha sala está como sempre e eles falam que sim. Então subimos as escadas e levo ela para minha sala. Que é igual meu escritório de casa.
Sem poder me controlar, empurro ela pra dentro de uma cabine que tem lá, aquelas reservas que nunca são usadas, mas são limpas sempre.
Minha respiração fica ofegante e sussurro no seu ouvido.
- Você vai me acha um pai maluco e tóxico?
- Por que, pai?
- Porque eu tô com uma vontade...
Eu começo a apertar a bunda dela. Mas de leve.
- Podemos?
**Mudando ponto de vista: Ava Stawert**
Seu aperto na minha bunda me deixa maluca, maluca da forma boa e ruim. Ele quer fazer o que estou pensando? Será?! Ai caramba...
Engulo seco e respondo sua pergunta, hesitando um pouco:
- S...sim...
- Perfeito...
Ele começa e acariciar meu pescoço, enquanto outra brincava com a entrada da minha buceta.
Me fazendo tremer de excitação. Minha respiração ficando pesada e minha vontade ficando maior.
- Princesa...
Foi a forma que ele me chamou, sussurrando de forma rouca e quente no meu ouvido.
E começa a beijar meu pescoço, me deixando paralisada. Depois de começa a morder de leve.
Ele então vai para meus lábios, lambendo eles antes de me beijar com desejo e força.
- Pai...
- Tá gostando, né? Ainda nem comecei...
Fala ele entre o beijo. Apertando meus braços suavemente.
Começo a gemer baixinho, ele começa a tirar meu vestido. Como não sabia o que fazer, não impedi ele, me sentindo esquisita. Respiro fundo e ele começa a acariciar meus seios.
- Pai!
- Que foi? Vai me falar que não gostou?
- Não é isso, é que...é estranho e...
- Gostoso?
- É e...espera! Não é isso não-
Ele nem espera minha frase terminar e começa a lamber e chupar o bico do meu peito.
Me fazendo gemer denovo, um pouco mais alto.
- Paiiiii! Ahn...ahn...ohn...ohn...pai!
Ele continua chupando meu peito, dando uma pausa pra ir ao outro. Enquanto ele começa a me empurrar contra a parede.
Consigo ver ele abrir a calça dele, sem conseguir aguentar de excitação.
- Ah...sabe como me deixar com vontade, né?
