Onde Carolina Maria ganha um ingresso para há primeira corrida,da temporada de 2024,e ao chegar no gp,conhece seu piloto favorito o qual a mesma manda uma cantada,como brincadeira,só não esperava que ele fosse corresponder.
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ENTRO NO ENORME autódromo, fazendo com que a ansiedade de entrar no lugar fosse substituída por uma alegria instantânea. Meu coração batia forte como nunca antes. Nem quando encontrei com Leclerc fiquei assim.
O lugar estava repleto de milhões de pessoas. Eu estava caminhando completamente sem rumo e perdida entre aquele formigueiro de pessoas. Não fazia ideia de onde estava e para onde estava indo; eu apenas estava andando.
Hoje aconteceriam os dois primeiros treinos livres. Durante todos os dias que estive aqui, esperava ansiosamente para o momento que colocaria meus pés no grande autódromo. Meu coração estava batendo tão forte que a qualquer momento poderia sair pela boca.
Havia muitos repórteres no lugar, muitas câmeras, muitas mesmo. Bom, eu não esperava menos de uma corrida de Fórmula 1, ainda mais a primeira da temporada.
Eu tiraria milhares de fotos dentro do autódromo. Meu celular paleolítico não terá armazenamento suficiente até o final dessa viagem. Ele mal estava aguentando a quantidade de fotos que tirei nos poucos dias que estive aqui; o pobrezinho estava pedindo socorro. algo me diz que ele não irá durar muito tempo. E eu não poderei nem reclamar; ele já está tão velhinho e foi para o conserto tantas vezes que merecia um descanso.
Acabei me entretendo vendo se as fotos que tirei haviam ficado boas e retirando algumas fotos de minha galeria para dar mais espaço para as fotos que ainda vou tirar, que sequer notei que vinha uma pessoa em minha direção.
Sinto meu corpo ser atingido por um impacto forte, me fazendo cair de bunda no chão. Não parecia que eu tinha simplesmente esbarrado com alguém; era como se eu tivesse sido atropelada por um pequeno veículo. Que diabos.
Por acaso, eu virei um imã para as pessoas, fazendo-as esbarrarem comigo? Ou era eu quem andava muito distraída?
— Me perdoe, moça. Você está bem? — Perguntou o cara com quem eu tinha esbarrado, estendendo-me sua mão.
Seguro na mão do rapaz, sendo impulsionada para cima, de modo que levanta-se rapidamente. Bato as palmas das minhas mãos na minha calça e blusa para limpá-las.
Eu havia me dado o direito de pegar uma das blusas e um boné do cara que teve a mala trocada com a minha. Fui obrigada a comprar outra calça, já que a companhia aérea ainda não encontrou minha mala. Acho que o homem não se importaria se eu usasse suas blusas e as devolvesse em perfeito estado, não é?
— Eu estou bem. Foram só alguns ralados. Nada de ..... — Eu paro de falar assim que olho para o rosto do homem à minha frente. Minha boca deve estar aberta em um perfeito "O".
Porra.
Pisco meus olhos várias vezes, desacreditada da figura morena e esbelta à minha frente. Ele me olhava com o cenho franzido, como se esperasse que eu terminasse minha frase. Mas eu estava chocada de mais para formular uma frase.
