Grindelwald's Burden

Capítulo 22: O Clube de Duelos

Era domingo de manhã para encontrar o dormitório brilhando com o sol de inverno e seu braço reconstruído, mas muito rígido. Ele se sentou rapidamente e olhou para a cama de Colin, mas ela estava bloqueada pelas cortinas altas que Harry havia trocado ontem. Vendo que ele estava acordado, Madame Pomfrey veio apressada com uma bandeja de café da manhã e então começou a dobrar e esticar seu braço e dedos.

"Tudo em ordem." ela disse enquanto ele desajeitadamente se alimentava de mingau com a mão esquerda. "Quando terminar de comer, pode ir."

Harry se vestiu o mais rápido que pôde e correu para a Torre da Grifinória, desesperado para contar a S/n, Ron e Hermione sobre Colin que tinha ficado petrificado como a Sra. Norris e 

Dobby que o visitaram novamente apenas para revelar que tinha sido seu balaço que quebrou o braço de Harry, mas nenhum dos três estava lá. Harry saiu para procurá-los, imaginando onde eles poderiam ter ido e se sentindo um pouco magoado por eles não estarem interessados ​​em saber se ele tinha seus ossos de volta ou não.

Quando Harry passou pela biblioteca, Percy Weasley saiu, parecendo muito melhor do que da última vez que se encontraram. "Oh, olá, Harry." ele disse. "Excelente voo ontem, realmente excelente. Grifinória acaba de assumir a liderança da Taça das Casas, você ganhou cinquenta pontos!"

"Você não viu Ron, S/n ou Hermione, viu?" disse Harry.

"Não, não vi." disse Percy, seu sorriso desaparecendo. "Espero que Ron não esteja no banheiro de outra garota..."

Harry forçou uma risada, observou Percy sair de vista e então foi direto para o banheiro da Murta Que Geme. Ele não conseguia entender por que Ron, S/n e Hermione estariam lá de novo, mas depois de se certificar de que nem Filch nem nenhum monitor estavam por perto, ele abriu a porta e ouviu suas vozes vindas de uma cabine trancada.

"Sou eu." ele disse, fechando a porta atrás de si. Houve um barulho, um respingo e um suspiro de dentro da cabine e ele viu o olho de Hermione espiando pelo buraco da fechadura.

"Harry!" ela disse. "Você nos deu um susto... entre." Ela disse abrindo a porta da cabine.

"Como está seu braço?" S/n perguntou a ele curiosamente.

"Bem." disse Harry, espremendo-se para dentro da cabine. Um velho caldeirão estava empoleirado no vaso sanitário, com um estalo sob a borda, eles tinham acendido uma fogueira embaixo dele. Conjurar fogueiras portáteis e à prova d'água era uma especialidade de Hermione.

"Nós teríamos vindo para encontrá-lo, mas decidimos começar a Poção Polissuco." Ron explicou enquanto Harry, com dificuldade, trancava a cabine novamente.

"Quanto mais cedo começarmos, mais cedo poderemos usá-lo." S/n explicou. "Também decidimos que este é o lugar mais seguro para escondê-lo."

Harry começou a contar a eles sobre Colin, mas Hermione interrompeu.

"Nós já sabemos, ouvimos a Professora McGonagall contando ao Professor Flitwick esta manhã. É por isso que decidimos que é melhor irmos..."

"Quanto mais cedo conseguirmos uma confissão de Malfoy, melhor." rosnou Ron. "Sabe o que eu acho? Ele estava com um temperamento tão ruim depois da partida de quadribol que descontou em Colin."

"Tem mais uma coisa." disse Harry, observando S/n e Hermione rasgando maços de capim-santo e jogando-os na poção. "Dobby veio me visitar no meio da noite."

"Dobby? O elfo doméstico que visitou você no verão?" S/n perguntou enquanto ele, Ron e 

Hermione olhavam para ele do caldeirão agora e Harry contou a eles tudo o que Dobby havia lhe contado, ou melhor, o que ele não havia lhe contado.