Grindelwald's Burden

Capítulo 86: Oclumência

Monstro, descobriu-se, estava espreitando no sótão. Sirius disse que o encontrou lá em cima, coberto de poeira, sem dúvida procurando mais relíquias da família Black para esconder em seu armário. Embora Sirius parecesse satisfeito com essa história, ela deixou Harry desconfortável. Monstro parecia estar de melhor humor em seu reaparecimento, seus resmungos amargos haviam diminuído um pouco e ele se submetia às ordens mais docilmente do que o normal, embora uma ou duas vezes Harry tenha flagrado o elfo doméstico olhando para ele avidamente, mas sempre desviando o olhar rapidamente sempre que via que Harry havia notado.

Harry não mencionou suas vagas suspeitas a Sirius, cuja alegria estava evaporando rapidamente agora que o Natal havia acabado. À medida que a data de sua partida de volta para Hogwarts se aproximava, ele se tornou cada vez mais propenso ao que a Sra. Weasley chamava de "ataques de mau humor", nos quais ele ficava taciturno e mal-humorado, frequentemente se retirando para o quarto de Bicuço por horas a fio. Sua tristeza se infiltrou pela casa, escorrendo por baixo das portas como um gás nocivo, de modo que todos eles foram infectados por ela.

Harry não queria deixar Sirius novamente com apenas Monstro como companhia, na verdade, pela primeira vez em sua vida, ele não estava ansioso para retornar a Hogwarts. Voltar para a escola significaria se colocar novamente sob a tirania de Dolores Umbridge, que sem dúvida conseguiu forçar mais uma dúzia de decretos em sua ausência, não havia Quadribol para esperar agora que ele havia sido banido, havia toda a probabilidade de que sua carga de dever de casa aumentaria à medida que os exames se aproximassem ainda mais e Dumbledore permanecesse tão distante quanto sempre. Na verdade, se não fosse pelo DA, Harry pensou que poderia ter implorado a Sirius para deixá-lo deixar Hogwarts e permanecer em Grimmauld Place.

Então, no último dia de férias, algo aconteceu que fez Harry temer positivamente seu retorno à escola.

"Harry, S/n queridos". disse a Sra. Weasley, colocando a cabeça para dentro do quarto que eles e Ron estavam dividindo. Harry e Ron estavam jogando xadrez bruxo, observados por S/n, Hermione, Gina, Noctis e Bichento. "Vocês poderiam descer até a cozinha? O Professor Snape 

gostaria de falar com vocês dois."

"Professor Snape?" S/n disse surpreso e olhou para a Sra. Weasley.

"Sim, querida." Ela assentiu.

Harry, no entanto, não registrou imediatamente o que ela havia dito, um de seus castelos estava envolvido em uma briga violenta com um peão de Ron e ele estava incitando-o entusiasticamente. "Esmague-o, esmague-o, ele é apenas um peão, seu idiota. Desculpe, Sra. Weasley, o que você disse?"

"Professor Snape, querida. Na cozinha. Ele gostaria de falar com você e S/n."

A boca de Harry se abriu de horror. Ele olhou para Ron, que estava boquiaberto.

S/n apenas fez uma careta agora quando Bichento e Noctis, que Hermione vinha segurando com dificuldade pelo último quarto de hora, pularam alegremente no tabuleiro e colocaram as peças correndo para se proteger, gritando a plenos pulmões.

"Snape?" disse Harry sem expressão.

"Professor Snape, querido." disse a Sra. Weasley em tom de reprovação. "Agora vamos, rápido, ele disse que não pode ficar muito tempo."

"O que ele quer com vocês dois?" disse Rony, parecendo nervoso enquanto a Sra. Weasley se retirava da sala. "Vocês não fizeram nada, fizeram?"

"Não seja ridículo, Rony." S/n disse balançando a cabeça e virando a cabeça para Harry e se levantando. "Vamos, é melhor vermos do que se trata."

Um ou dois minutos depois, S/n abriu a porta da cozinha e encontrou Sirius e Snape sentados à longa mesa da cozinha, olhando em direções opostas. O silêncio entre eles era pesado com antipatia mútua. Uma carta estava aberta na mesa em frente a Sirius.