Oi, gente! Mary aqui.
Bom, espero que gostem do primeiro capítulo de Tombée e tenham paciência com o desenvolvimento da história :)
Peço que comentem e votem pra me incentivar, sabe, não custa nadinha, é só apertar na estrelinha e se caso você não se sentir confortável em comentar, tudo certo! O importante é você mostrar que está gostando da história.
Mas eu ficaria agradecida com um comentário seu :)))
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É isso, então, pessoal! Tenham uma boa leitura, espero que gostem do meu primeiro desenvolvimento que não é Jikook. Pretendo trazer outros shipps aqui pro perfil também ;)
Aproveitem os dois primeiros capítulos.
🍂🎹Para quem partiu sem se despedir, mas deixou a dor para ficar.
(Kim Namjoon)— Precisa parar com isso, ou vai acabar desenvolvendo um burnout. — Min Yoongi, o velho chato que me instruía desde os cinco anos de idade assustou-me momentaneamente com sua presença silenciosa. Ele era o melhor professor daquela orquestra, insuportável e exigente, mas, sem dúvida, um gênio no que fazia.
Eu estava tentando acertar uma das notas finais de La Campanella, de Liszt. Aquela que fazia meus dedos doerem só de olhar para a partitura, que exigia uma precisão absurda, como se eu precisasse ter nascido com mais um par de mãos para executá-la. E a cada erro, eu sentia a frustração subir como uma peçonha.
Revirei os olhos, sem desviar a atenção das teclas.
— Yoongi, eu tô bem. Eu só preciso acertar essa porra de nota.
Ele bufou, impaciente como sempre.
— Você sabe que não é só isso.
— Ah, porque você entende tudo, né? — Falei irônico, sem que eu percebesse.
Yoongi deu um passo para trás, os olhos cravados em mim, eu sentia. Sempre. Ele não insistiu. Nunca insistia. Só balançou a cabeça como se quisesse dizer mais alguma coisa, mas se calou. Talvez soubesse que suas palavras não teriam efeito, não naquele momento.
Acho que se fosse hoje elas funcionariam.
— Só… tenta não morrer fazendo isso, Kim Namjoon. — Foi tudo o que ele disse antes de sair da sala, deixando apenas o eco de seus passos no chão de madeira.
Eu voltei a olhar para as teclas, mas a presença dele continuava ali, como uma entidade, um demônio. O demônio que era. Mal sabia eu que aquelas palavras seriam um prenúncio do que viria depois, do que estava por trás da insistência dele em me afastar daquela obsessão.
🍂🎹
As luzes da Torre Eiffel brilhavam ao fundo, um espetáculo noturno para os turistas, mas para mim, apenas uma constante irritante. Eu odiava Paris, com sua pretensão de ser romântica, suas esquinas apertadas e charmosas, onde nada mais era que uma cidade mofada, cheia de segredos enterrados sob a pretensão do glamour. De cima da ponte Alexandre III, observei o rio Sena como quem encara o vazio. O vazio era eu, e em minhas constantes crises de melancolia excessivas, eu me via nele.
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Tombée - Namjin
Fanfiction⚠️ NÃO É SAD FIC! ⚠️ "Era sempre mais fácil amar você em silêncio, porque o silêncio não me respondia com a sua ausência." Kim Namjoon, um ex-pianista amargurado, vive recluso em um luxuoso apartamento em Paris, preso às lembranças de um quase amor...