So you are Hera Gryffindor right?

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My deadly drug

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Espero que gostem
Comentem muito isso me motiva

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Sophie Gryffindor

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Sophie Gryffindor.

FINALMENTE me resolvi com Matheo, pelo menos algo de bom tinha que acontecer na minha vida, estou passando o dia na tentativa de ignorar o fato de que Lorenzo está aqui, a saudade que eu sentia por ele é enorme, mas a desconfiança e o medo prevalece, a minha certeza de que o pai dele está envolvido na morte da minha família é enorme, quanta hipocrisia minha não é verdade, estou gostando do menino no qual o pai planeja minha morte, burrice.
No caminha para o café da manhã escuto alguém correndo em minha direção, mas ignoro até que a tal pessoa me puxa para o canto, e para a minha "surpresa" era Lorenzo Berkshire.

-você tá louco?
Minhas costas estavam de encontro com uma parede que ao colidir uma dor se manteve.

-desculpa de verdade, mas eu preciso falar com você.

-tá fala logo.

-eu sei que você tá me evitando porque acha que o meu pai matou a sua família.

-de onde você tirou essa informação?

-eu te conheço bem, eu não moro mais com o meu pai deis de quando aconteceu a briga entre ele e a sua família, ele me expulsou porque eu sempre defendia vocês quando ele ficava comentando sobre a briga, eu moro agora com os meus avós.

-porque que eu acreditaria em você?

-porque você sabe bem quando eu tô mentindo.

-ainda tem o tique do nariz?

-infelizmente, eu estava até fazendo tratamento, mas os comensais mataram o homem que estava me ajudando.
Lorenzo quando éramos pequenos odiava mentir nunca soube fazer isso bem, seus tiques sempre o entregavam, uma época seu tique predominante era bater o pé no chão, sempre fazia eu passar vergonha, minha vontade era de prender o seu pé no chão.
-eu sinto sua falta.
Seus olhos de repente ficaram marejados, Lorenzo era como eu, sozinho, não tinha muito amigos e estudava em casa, a relação dele com a família deis de sempre foi muito complicada, Lorenzo já quando criança tinha crises de ansiedade e só se sentia bem consigo mesmo quando estava comigo, quando crianças nós éramos a preciosidade um do outro.

-eu também.
Puxo ele e o abraço, uma abraço que só ele sabia dar, éramos como irmãos um para o outro e eu vou fazer de tudo para voltarmos a sermos.
-eu perdi todo o meu café da manhã conversando com você, então agora infelizmente eu tenho aula.

MY DEADLY DRUG- Matheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora