Princípio - Parte 4

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Três meses depois 
     Os pais da pequena Kyo estavam preocupados, os olhos dela ainda não abriram, então resolveram leva-la ao médico, era 04:16 da manhã, pegaram sua Mercedes Benz 500k, e foram até o médico, o caminho era longo, pois os médicos naquela época eram raros, os hospitais eram casas semelhantes a pensões, com macas por todos os lados, e quartos cheios de objetos.
Após algumas horas de viagem chegaram na suposta cidade, estavam em uma rodovia, há 80 quilómetros por hora, Tsunade ninava sua bebê que dormia em seu braço, por um instante o senhor Humanako se distrai ao olhar para trás, um caminhão de carga vem em alta velocidade, o motorista sonolento perdeu o controle e atravessou para mão contrária, batendo em vários carros e os derrubando em um precipício, Tsunade avistou e foi tomada por um desespero, o medo tomou conta dela, mau conseguia expressar o que sentia, e seu esposo quando olhou para a frente já era tarde, o caminhão estava muito próximo, Hayato sem pensar duas vezes jogou seu carro para a mão contrária, a rodovia não era mão dupla então o caminhão jogava os carros para a mão que Hayato estava, nessa lance de desviar de tudo aquilo, o caminhão retornou para sua mão ficando de frente a Hayato, ele não tinha pra onde fugir, o caminhão já estava próximo demais, deixou uma lagrima escorrer em seu rosto, como forma de dizer adeus, e sentiu a pancada do caminhão o arremessar para a grande parede de pedra a direita, o carro ficou desfigurado, escorria-se sangue pelo chão e ouvia-se o choro de um bebê, mas, de repente uma grande luz em formato de circulo abriu-se em frente ao carro, e um ser angelical saio dele, e pegou a criança em meio aos destroços e retornou ao portal fechando-o.

Esse portal levou-os até uma igreja, que em boa parte do tempo não tinha visitantes, podia-se dizer que era deserta, o anjo segurando o bebê, não se importava com o choro histérico da criança, apenas a ergueu para cima como sinal de que havia conseguido protege-la e a colocou no altar da igreja, deu as costas a criança e levantou sua mão direita abrindo um portal e entrando no mesmo indo ao primeiro mundo. O sino após alguns segundos começou a soar, e logo o padre desceu, e ouviu um chorinho desesperado, correu curioso e viu uma criança em seu altar, ele aproximou-se devagar, mil pensamentos tomavam conta de sua cabeça, ele a pegou cautelosamente e a aninhou em seu braço.

─ Mais uma criança abandonada, o que será do destino dessa aqui. ─ Fala o padre com uma expressão preocupada.

Saindo do altar, ele vai para uma sala perto de algumas escadas, era um quarto, tinha uma pequena cama, e um guarda-roupas, Tinha uma grande janela que deixava o quarto bastante iluminado. Ele deitou a criança que já havia se acalmado e dormido e deixou-a deitada enquanto pensava no que iria fazer. Deixou para que o dia seguinte alguma plano ou esperança surgisse, já que o conselho estaria lá.

                                                                                            ✠✠✠

     Dincley sobe a tal rocha, ao chegar no alto, ela vê uma vista linda do mar, e da floresta que cercava o pequeno vilarejo. Dincley se vira coloca as mão na cintura e suspira o ar puro —"Aaar",vamos lá, odeio construir. Ela coloca as mãos no chão,na sua frente,também no chão um portal começa a surgir,um brilho forte e branco começa a fluir pela terra fazendo as plantas que estavam ali secarem,uma porta começa a subir pelo portal, uma porta bonita cor de madeira com detalhes feitos a mão, e com maçaneta de ouro. Ela bate as mãos em sinal de término e diz —É odeio.

                                                                                     ***

Mais tarde,Jasmine sobe a colina e ver Dincley admirando a sua porta.
—Haa,Oi Jasmine,tudo bem?
 —Tudo,e você? como vai a casa? vejo que já conseguiu uma porta,é linda—Fala Jasmine balançando devagar Jimmy
—Han?,essa é a casa—Fala Dincley olhando para Jasmine.
—Não brinca comigo Dincley —Ela sorri.
—Tudo bem,já entramos, e como vai o bebê?—Questiona Dincley
—Ele vai bem,se alimentou e desmaio de sono—Diz Jasmine com os olho no bebê.
—Vamos entrar?—Chama Dincley estendendo a mão.
—Tudo bem...vou cair nessa porquê eu sou boba—Jasmine sente suas bochechas esquentarem devido ficar corada.
 —Você tem uma coisa muito boa,inocência é uma das coisas que mais admiro em sua espécie. Dincley abre a porta e uma luz forte ofusca Jasmine, logo os seus olhos se acostumam, e Dincley fecha a porta, atrás da porta havia um grande jardim,com uma grande estátua no centro de uma mulher com uma espada,a estátua era completamente feita de ouro,exceto os olho que eram feitos de Diamantes. Jasmine, boquiaberta, sussurra:
 —Uau,como isso?...como isso tudo pode estar? O quê?
—Calma Jasmine—Dincley ri—aqui é minha casa,você esta no sétimo planeta,do quarto universo,esse é uma porta de universos,feitas para levar sua casa pra qualquer lugar,durante as guerras ela foram muito usadas, eu a uso mais pelo fato de que eu não quero ser localizada,enfim,não questione.
—Certo,mas,só uma última pergunta, quem é essa mulher?—fala Jasmine com os olhos fitados na estátua.
 Dincley respira fundo e demora alguns segundos para responder: —Essa linda mulher,é minha mãe,ela foi morta na guerra de Probidans,quando o primeiro mundo decidiu destruir o meu, minha mãe era a comandante do exército do nosso planeta,ela foi morta por...—Os olhos de Dincley se enchem de lágrimas e de ódio.
—Tudo bem,não fale mais,tenho certeza que quem fez isso irá pagar—diz jasmine ao abraçar-se com um braço de Dincley—a justiça será feita,agora mostre-me o quarto pra mim deixar o bebê mais confortável.
 Dincley,olhando fixamente para jasmine,percebe sua fé e inocência,ela acaba deslizando e deixando alguns sentimentos fluir pela sua personalidade fria e calculista, dando passos lentos, e mostrando tudo para Jasmine, finamente elas chegam ao quarto, não existem paredes, apenas uma cama grande com lençol branco,e alguns pilares feito de pedras para "enfeitar" o lugar, Dincley parecia amar a natureza, tudo estava em comunhão com paz daquele lugar,a melodia dos pássaro e do vento, faziam daquele lugar um pedaço do paraíso.
 —Tudo bem,vamos devagar—Fala jasmine colocando o bebê no meios da cama.
 jimmy estava dormindo numa paz profunda,ele suspirava devagar com um lindo sorriso no rosto,Jasmine não consegue conter o sorriso.
—Ele é lindo—Sussurra Jasmine.
—É...ainda é bonito, veremos se quando crescer vai ficar tão bonito —Dincley solta um riso baixinho,e é correspondida de imediato por Jasmine também com outro Riso.
—Pois é,o futuro a...— é interrompida por Dincley —Vai sonhando.

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