War Gods

Princípio - parte 5

Na grande paz do jardim de Dincley, Jasmine parece um pouco confusa com tudo aquilo:

— Eu não entendo Dincley, como pode acontecer essas coisas? Como isso pode ser verdade? —fala com a cabeça baixa.

— Vou tentar te explicar sente-se—pede Dincley calmamente.

—Onde?—fala jasmine olhando para traz.

—Imagine uma cadeira do jeito que você quiser,de olhos fechados.

Jasmine, fecha os lindos olhos azuis, e imagina uma cadeira confortável de carvalho, logo, ao abrir os olhos ela olha para trás e ali esta, a cadeira do mesmo jeito que ela imaginava, Dincley por sua vez, já estava sentada, num trono feito de ouro.

—Muito bem vou contar minha história. Meu nome é Dincley Fhorgays, sou filha de uma família de guerreiros, meu pai era um maior soldado do meu planeta, e minha mãe era a comandante do Exército. Minha vida era estudar magia, magia negra, ao contrário de outros planetas, a magia negra era liberada no meu planeta. Quando completei meus 17 univeranos, minha mãe me deu minha primeira espada, a espada que ela usou para matar um dos anjos do primeiro mundo, ela me disse que essa espada não era poderosa, mas exalava cheiro de sangue de anjo, nosso povo odeio os anjos. Um ano depois, Gabriel abre o céu do nosso planeta, sentado num Pégasus branco, vestia uma armadura prateada com detalhes em dourado, e sua auréola brilhava como sol, ele fala pra todos os habitantes do meu mundo

—O primeiro mundo adverte a todos os habitantes dessa terra,parem com a prática da magia negra, vocês não podem usar esse tipo de magia.
A rainha do meu planeta sobe na tore do castelo e apontando a espada diz

—Desapareça Gabriel, não precisamos do primeiro mundo, somos independentes de vocês, nunca precisamos da misericórdia.
Gabriel com sua astúcia,retira a espada e bravamente diz

—Desobedecer, é inaceitável, somos a lei dos universos, de todos os sete, e vocês serão apenas condenados.
Ela chama a minha mãe que já estava no local,e diz

—Lorena,será a guerra dos anjos contra os Cavaleiros Eternos do Sétimo Planeta,os conquistadores do quarto universo, você comandará, agora vá, eles não vão demorar boa sorte.
A rainha se despede da minha mãe com um abraço suave, logo, minha mãe chega em casa nas pressas

—Dincley?...Dincley, cade você?

—Estou aqui mãe—Respondo

—meu amor—Ela me abraça—meu bem, nós fomos condenados a uma guerra que talvez não vamos vencer, quero que fique aqui, e vou te ensinar a fazer um vórtice para sair desse planeta.—Ela fala apressada e focada

—Mas mãe nós somos os Conquistadores, já destruimos vários planetas que nós ameaçaram somos vitoriosos,porquê esse temor assim do nada?—Questiono bravamente.

—Dincley,é o primeiro mundo.

Quando ela disse isso meus batimentos aceleraram eu entrei em pânico, a Justiça Divina finalmente se rebelou contra nossos costumes Góticos.

—Filha,levante sua mão direita e concentre sua energia vital no meio da mão, respire fundo e junte o seu poder até que se forme uma esfera de energia do tamanho do seu punho, agora você empurra e fecha com força fazendo a esfera explodir, com a explosão, um buraco negro temporário vai fazer que você tenha acesso a 5 dos sete universos, disponibilizando rotas de fuga para você. Dincley, eu te amo,preciso ir, tenho um planta ha proteger e um exército pra comandar, Vitória a os guerreiros...—Ela me olha esperando que eu complete

—Do sétimo planeta.—eu sorriu confiante.

—É isso ai, adeus filha.

Ela da as costas e um último olhar e sorriso, ela aponta para o portal e ascena se despedindo. Eu entrei no portal, e parei numa terra já exterminada, e espero alguns dias. Penso que é hora de comemorar a vitória do nosso planeta, abro um vórtice interplanetal e volto para meu planeta, ao chegar, não acreditei, tudo tinha sido destruído, desimado, exterminado, havia corpos no chão e um cheiro insuportável de sangue podre, dou passos curtos e cautelosos, eu estava em pânico com aquela situação, não existia vida no planeta, minha casa foi destruída, o grande castelo estava em ruínas, e não dava pra distinguir nada, tudo era apenas destroços. Não conseguia encontar minha mãe, procurei por vários lugares, depois de horas de sofrimento de procura, eu encontro o que sobrou da minha mãe, ela estava com um braço decepado, com seu troco cortado ao meio e seu capacete em cima da sua espada, que estava enterrada na sua propia cabeça. Eu não acredite no que vi, cai ao chão e chorei por várias horas, quando finalmente caí na real, o sentimento de ódio começou a fluir por minhas veias, levantei e peguei o capacete da minha mãe, mesmo com sangue apodrecido, coloquei em minha cabeça e empunhei sua espada, jurei vingança, e estou esperando a minha hora.