Quinze anos atrás, ajudei a colocar meu sequestrador atrás das grades.
E evitei os eventos do meu passado traumático. Eu vivi uma vida feliz com minha esposa.
Até o temido telefonema.
Jeon Jungkook está em liberdade condicional.
Jeon Jungkook...
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Jungkook
— Sua liberação é um privilégio que pode ser facilmente revogado, Sr. Jeon. Por favor, não viole as condições de sua liberdade condicional, especialmente quando se trata de ver a vítima e manter contato com seus antigos associados.
As últimas palavras do meu oficial de condicional, Patrick Trombley, permaneceram em minha mente enquanto eu inalava uma lufada de ar fresco e imediatamente franzia o nariz. A liberdade cheirava a miIU e vômito de alguém, mas era liberdade. Não podia reclamar muito, embora se esperasse que o lado de fora da penitenciária estadual fosse muito mais agradável para encorajar a permanência.
Mas depois de quinze anos na Penitenciária, este não era o pior cheiro que eu tinha.
— Jungkook !
Um Honda Civic azul parou lentamente ao meu lado. Eu já havia reconhecido a voz. IU, a única que me visitou na prisão ao longo dos anos, sorriu para mim. Ela tinha sido meus olhos e ouvidos enquanto eu estava trancado. Eu tinha proibido qualquer um dos meus associados de entrar em contato comigo. No momento em que fui sentenciado, planejava sair por bom comportamento.
Eu tinha planejado um monte de coisas.
— IU, você é um colírio para os olhos. — Sorri, dei a volta no carro e me sentei no banco do passageiro. Apertei o cinto e, quando ela se inclinou para frente, agarrei-a pelo queixo e a beijei com força, fodendo sua boca com a minha língua. Ela pegou minha mão e deslizou por baixo da bainha de seu vestido até sua buceta. A frente de sua calcinha já estava úmida.
Ela estava sempre tão ansiosa para foder.
Nosso relacionamento era fácil e casual antes de eu acabar na prisão. Ela era uma daquelas mulheres que permaneciam leais, independentemente dos crimes hediondos cometidos. Na verdade, quanto mais hediondos, mais excitada ela ficava.
Soltei seus lábios e ergui seu queixo.
Como eu, ela envelheceu ao longo dos anos. Eu a deixei como uma jovem sexy que dividia minha cama sempre que tínhamos vontade de transar. Agora ela tinha linhas no rosto que o Botox não conseguia esconder. Ela parecia ter feito preenchimento labial e uma plástica nos seios desde a última vez que a vi.
— Quando chegarmos em casa, docinho.
Seu peito subia e descia, e ela assentiu. Apertei sua boceta através de sua calcinha, fazendo-a gritar, então removi minha mão.
— Por que não me disse que viria me pegar? Planejei pegar o ônibus.
— Eu não queria que esperasse. Estou preparando o lugar para você e espero que goste do que fiz.
— É só uma casa.
Ela deu marcha ré no carro e pisou no acelerador.
— É melhor não ser apenas uma casa. Por quinze anos mantive isso para você.
