𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐄𝐋𝐄𝐕𝐄𝐍

172 18 5
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

PERDA DE MEMÓRIAparte um

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

PERDA DE MEMÓRIA
parte um



NAM-RA NÃO GOSTAVA de se apegar as coisas que eram temporárias, e então um garoto entrou em sua vida ela se sentiu com medo, ela sentiu medo. Medo de ser apegar à ele, So Mun.

Então quando aquilo aconteceu, ela teve se afastar dele para o proteger. So Mun tinha se esquecido de tudo para seu próprio bem, mas ainda tinha coisas que ela não compreendia. As visões não mudaram.

Nam-ra ainda se lembrava do que aconteceu, das palavras de Wi-gen.

—— Ele vai ser dispensado. Com base nas minhas qualificações, concluí que ele não se qualifica para trabalhar como caçador.

—— Wi-gen... — Nam-ra trava sua fala ao ver seu espírito do caçador, Min-ho, negar com a cabeça.

—— Por que vão tirar ele? — Perguntou a senhora Chu olhando para os espíritos em sua frente. Mo-tak aperta os punhos em frustração e Ha-na olhava para baixo, com as juntas.

—— Ele tem dificuldade em controlar suas emoções, então tivemos que reavaliar suas qualificações como caçador. — Nam-ra se lembrou do episódio que Mun sentiu pena do espírito maligno e isso quase o fez morrer. Os espíritos conseguem manipular pessoas emocionais. E Mun é uma pessoa que age sem pensar, ele age com suas emoções.

—— Wi-gen, eu- — Ela o interrompe, o deixando desnorteado com as palavras.

—— Você conseguiu manter seu emprego como caçador graças à Nam-ra. Mas você não pode lidar com um espírito maligno sozinho, hesita por causa das suas emoções, você colocou os caçadores em perigo diversas vezes. — E surgiu flashbacks em sua mente, das vezes que foi impulsivo e isso quase causou danos há sua nova família. Ele já colocou Nam-ra em perigo por causa de suas emoções.

—— Coisas como essas nunca acontecerão antes dele se juntar a nós! Tudo isso a- — Nam-ra não aguenta e corta a mulher ruiva.

—— A Wi-gen escolheu o Mun por alguma razão! Não devemos julgar a decisão dela. Se algo aconteceu e ela não nos diz, quer dizer que as coisas não acabaram. — Nam-ra olha para Wi-gen, e respira fundo, já preparando para falar sobre suas visões —— Eu descobrir meus poderes, tenho previsões do futuro. Acontece quando eu menos espero, não tenho controle e não sei o meu limite. Mas eu vi, temos que impedir aquele espírito maligno que está cada vez mais forte. Temos que fazer algo. — Fala olhando os espíritos. Todos surpresos com a revelação, especialmente Min-ho.

—— Minha decisão não mudou. Sinto muito, Mun. — Susurrou olhando para So Mun.

E então, So Mun não era mais um caçador, eles perderam mais um caçador por causa de decisões estúpidas.

—— NAM-RA! VÁ ATENDER OS CLIENTES! — Grita a senhora Chu que estava na cozinha. Nam-ra amarra o cabelo em um rabo de cavalo alto e pega um bloquinho de notas, vendo que tinha muita gente no restaurante Eonni.

O restaurante tinha aberto há menos de três horas e já tinha muita gente esperando lá fora, aguardando liberar mesa.

—— Sua vez, vou ajudar o Mo-tak a pegar os alimentos. — Ha-na fala tirando o avental e entregando para a mais baixa, que acenou e assumiu o lugar da mais alta.

—— Dois bolinhos de arroz e duas tigelas de lamém saindo! — Fala alto pegando as bandeja, indo até as mesas do pedido. Ela deixou os pedidos da mesa e entregou a conta. Indo pegar mais pedidos.

Nam-ra evitava pensar muito em Mun e de como ele estaria, ela não admitiria mas sentia falta dele.

Ela não sabia porque sentia falta daquele pirralho, ele a irritava, a fazia rir com suas caras e expressões bobas, a fazia querer bater no garoto, adorava o ver tomando uma surra da Ha-na no treinando, adorava o ajudar nos treinamentos.

Ela não sabia o que sentia por ele, só sentia falta dele, muita falta.

Volta logo. Pensou pegando os pedidos e os colocando nas bandejas. Ela respirou fundo, ela teria que esperar.

Continua...






𝓓𝐄𝐌𝐎𝐍 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑 | so munOnde histórias criam vida. Descubra agora