(5) * Quebra de regras*

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Boa leitura 📖!

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Rio (Pov)

Chego ao local onde eu estava hospedada e vou direto para a sala de reunião. Tenho somente três dias aqui, encontramos um lugar que pode nos dar resposta sobre o Darkhold

O homem que tivermos uma conversa era um mestiço que encontramos através da magia da terra, confesso que feitiçaria não é minha área por isso deixo para os "rapazes " temos uma pista sobre Kairós um dos demônios que é do grupo do Dionísio, eles sempre andavam em grupo mas com sua saidinha para a terra eles estão separados. Talvez eles sejam arrogares mas não inteligentes sobre não andar em grupo, demônios imundos que tem como seu único objetivo é ter uma coisa para governar e ficar em cima dos puros.

Chegando na sala de reunião eu me sento na primeira cadeira, pego minha adaga e fico fazendo movimentos com ela em minhas mãos. Talvez eu tenha um grande desafio pela frente mais me pergunto qual será o mais difícil , reconquistar a Agatha ou recuperar o Darkhold ou quebrar as regras mais uma vez para fazer o que me convém que é conseguir reconquistar a Agatha. Que raios de pensamento só consigo pensar em estar com ela novamente, sentir o gosto do beijo dela novamente e claro sentir aquela sensação de estar apenas nossas almas conectadas na hora de fazer ela a mulher mais amada da face da terra.

— Você está pensando em alguém princesa. – reviro meus olhos quando percebo à presença do Toni.

— O que você quer coisa esquisita?. – guardo minha adaga no mesmo lugar que coloquei antes, me levanto da cadeira e vou até o projeto de redenção do meu pai.

— Não precisa falar assim comigo. Eu só queria saber a onde você estava?. – solto uma risada alta, logo depois paro e vejo sua cara de bravo.

— Eu tô falando sério se você não estiver concentrada aqui, devo falar com o M... – eu interrompo a criatura com um tapa em seu rosto.

— Me diga uma coisa quem é você para falar alguma coisa. Você é uma merda que duvido muito que tenha um celebro para se chamar de seu. – pego em seu rosto e coloco minhas garras para fora pressionando contra suas bochechas.

— Se você disser alguma coisa para meu pai, que não é  verdade. Eu juro que te mato.

— É contra lei, você é a Lady Death você não pode matar pois o seu poder não permite porque a morte ela tem que ser natural. – ele coloca sua mão na minha tentado retirar a minha mão da sua bochecha falsa humana. A raiva me consome, como ele tem a audácia de me enfrentar.

— Ou talvez um trágico acidente pode tirar a sua vida. Espera se eu te matar aqui em cima será que você volta para o mundo inferior?!. – coloco mais pressão em sua bochecha e ele grita, logo sua mão que estava em cima da minha caí para baixo.

— Você é pior do que seu pai. – assim que consigo ver sua bochecha sangrar retiro minhas mãos de lá, ele vai para trás e coloca sua mão em seu rosto, ele me olha com ódio e indignação.

— Você é o equilíbrio da natureza, não faça o que não pode controlar, Rio. – ele sai da minha frente.

Talvez eu só precise de algo para me concentrar
, e não é achar aquele livro maldito. Saio da onde eu estava e vou direto para o meu quarto, olho pela janela e vejo que o dia já está amanhecendo, me pergunto se Agatha conseguiu dormir após a minha visita inesperada em seu apartamento, logo um sorriso aparece em meus lábios por pensar que com certeza não conseguiu pois estava ocupado de mais pensando em mim e como á encontrei.

O caminho me leva até vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora