ATO I - 02

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Pete Phongsakorn Saengtham, ou só Pete para aqueles próximos a ele, era o cirurgião de plantão

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Pete Phongsakorn Saengtham, ou só Pete para aqueles próximos a ele, era o cirurgião de plantão. Ele tinha acabado de completar uma cirurgia e estava se preparando para outra. Ele tinha recebido o relatório sobre Vegas Theerapanyakul, seu paciente, que estava em estado crítico. O Dr. Moretti o estabilizou antes de remover a bala.

Ainda assim, havia fragmentos perto de grandes vasos sanguíneos, o que representava vários riscos à sobrevivência do paciente, razão pela qual ele precisava operar imediatamente. Pete sabia que seria uma cirurgia longa e difícil.

Assim que ele estava pronto, Pete entrou na sala de cirurgia e cumprimentou a equipe. Com suas máscaras, Pete não conseguia dizer quem eles eram, mas ele sabia que nunca tinha trabalhado com esse grupo de funcionários antes. Ele não tinha certeza do porquê esse pensamento veio a ele em tal momento, mas ele não podia negar que tinha perguntas e esperava obter as respostas mais tarde.

“Certo, pessoal, falem comigo.” Ele se aproximou para examinar o raio X novamente.

“Seus sinais vitais estão estáveis”, disse a enfermeira Campos.

Pete assentiu e então foi para o lado do Sr. Theerapanyakul. Por um segundo, seu cérebro gaguejou. Ele nunca tinha notado as pessoas que operava, ou qualquer outra pessoa, na verdade. Mas ele não conseguia tirar os olhos do homem impressionantemente construído deitado na mesa de operação. Ele era bonito demais para ignorar, mesmo em seu estado terrível. Os olhos de Pete viajaram pelo corpo de Theerapanyakul, observando cada aspecto de sua pele bronze clara, seu peito e as tatuagens em seus braços, parando em seus dedos que estavam até mesmo tatuados com letras que ele não conseguia ler por causa da posição em que estava deitado.

Pete estava grato que a metade inferior de Theerapanyakul estava coberta, ou ele se sentiria um pervertido do jeito que estava olhando para o homem. Mas ainda assim, ele não conseguia deixar de se perguntar se aquela coisa era tão notável quanto o resto do seu corpo. Ele sentiu seu rosto esquentar com o que estava pensando.

“Doutor, você está bem?” perguntou a enfermeira Campos, tirando-o de seus pensamentos pervertidos.

“S-sim.” Pete limpou a garganta, esperando que ninguém notasse que ele estava olhando para o sujeito que estava prestes a operar. “Vamos trabalhar. Temos uma vida para salvar.”

Alguém ligou a música enquanto a equipe começou a trabalhar em sincronia como uma máquina bem lubrificada. Pete fez a incisão e começou a trabalhar, mantendo os olhos e ouvidos nos órgãos vitais do paciente. Ele podia ver os danos causados ​​pelas balas e ficou surpreso que o homem ainda estivesse vivo. Ele continuou procurando pelos primeiros fragmentos que estavam perto de um ponto muito delicado perto da artéria pulmonar, e assim que chegou perto do fragmento, as máquinas começaram a apitar amplamente.

“Doutor, ele está desmaiando”, anunciou a enfermeira Campos.

“Eu sei disso, droga”, Pete retrucou.

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