ATO III - 17

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Pete acordou com o alarme do telefone

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Pete acordou com o alarme do telefone. Desligando-o, ele se aninhou sob as cobertas, desejando que Vegas estivesse lá. Quão estranho era que o outro homem não tivesse saído um dia inteiro? Parecia uma eternidade para Pete. Gemendo ao som do telefone tocando, ele ficou tentado a ignorá-lo, mas pensou melhor, pensando que era Vegas ligando para ele. Sentando-se, ele pegou seu celular e piscou surpreso com o nome na tela.

Ava.

Ele não queria falar com seus pais desde o último encontro. Ele também não tinha acompanhado a campanha de seu pai porque não queria ter nada a ver com isso. Por que ele deveria apoiar um homem que nunca se importou com seus sonhos? Pete não odiava sua mãe, mas não podia confiar nela. Ava tinha ajudado a reprimir Pete, mas ele não conseguia perdoar isso. Ele não sabia quanto tempo ficou olhando para a tela, mas ela parou de tocar quando ele estava prestes a atender. Ele debateu se deveria retornar a ligação. No entanto, tocou mais uma vez. Desta vez, era Vegas.

"Alô?" Pete respondeu.

"Não me diga que você ainda está na cama."

Pete sorriu e sentiu suas bochechas corarem, ouvindo a voz profunda e suave de Vegas em seu ouvido. "Se eu estiver, você está com ciúmes por não estar aqui para se aconchegar comigo?"

Vegas riu. "Quem diria que o bom doutor era um ursinho de pelúcia na cama?"

"Isso é só porque você me transformou em um." Pete adorava se aconchegar ao lado de Vegas, sentindo seu corpo quente pressionado contra o dele. "Você já terminou sua viagem?"

"Quase. Por quê? Você sente minha falta?"

"Você me consideraria fraco se eu dissesse sim?" Pete mordeu o lábio inferior.

"Não", Vegas sussurrou. "Porque eu também sinto sua falta. No pouco tempo que estivemos juntos, eu me acostumei a ter você em meus braços."

Pete sorriu. Apesar de seu pequeno surto na noite anterior, ouvir Vegas dizer isso colocou algumas de suas dúvidas de lado. "Você está dizendo que gosta de mim, senhor Theerapanyakul? Ou talvez esteja se apaixonando por mim?"

"Você está querendo elogios, Doutor Saengtham?" Pete podia ouvir o sorriso em sua voz.

"E se eu estiver?"

"Você já deveria saber a resposta para isso, Pete."

"Devo?" Ele passou a mão sobre os lençóis frios onde Vegas geralmente dormia quando ficava na casa de Pete.

"7458", respondeu Vegas, confundindo Pete.

"O que esses números supostamente significam?"

"É o número PIN do meu cartão de crédito", ele disse. "Vejo você em breve." Ele desligou antes que Pete pudesse responder.

Que porra é essa? Por que ele me daria o PIN dele? Eu nem tenho o cartão de crédito dele. Assim que o pensamento passou pela sua cabeça, ele recebeu uma mensagem.

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