A lealdade é sagrada; a traição é imperdoável.
Pete, um jovem médico que sempre seguiu as expectativas dos pais, é inexperiente no amor e na vida. Tudo isso muda na noite em que ele opera um paciente perigosamente bonito. A crescente atração de Pete...
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Vegas não sabia quando tinha rido tanto que seu estômago doía. Ele realmente gostava de foder com o pequeno médico. Ele nunca soube que um homem inteligente o suficiente para ser um cirurgião poderia ser tão ingênuo. Vegas enxugou suas lágrimas, saiu da cama e vestiu seu roupão. Na noite passada, ele estava tão cansado que tinha esquecido completamente do médico dormindo em sua cama, ou ele teria dormido no sofá. Vegas puxou as cortinas do quarto e foi até a cozinha para fazer café. Enquanto isso, o pequeno médico saiu do banheiro vestindo uma camisa grande pertencente a Vegas.
"Por que você sempre gosta de brincar comigo?", perguntou o pequeno médico, mas seu rosto ficou vermelho no rubor mais adorável.
“Porque é divertido”, disse Vegas, sem vergonha. “Você torna isso fácil. Você não mudou em seis meses. Para que fique registrado, se tivéssemos transado ontem à noite, eu seria o cara por cima, e, doutor, você deveria saber o quão grande é meu pau.”
“Como eu saberia? Eu não olhei quando você estava no hospital,” ele disse, cruzando os braços.
“Podemos facilmente corrigir esse erro.” Vegas balançou as sobrancelhas, sorrindo.
"Não, está tudo bem", ele disse, enquanto seus olhos pousavam na virilha de Vegas.
O canto dos seus lábios se curvou em um sorriso prazeroso ao ver o tempo que os olhos do homem permaneceram na marca de sua fera adormecida coberta por seu manto.
“Se você continuar olhando para ele, pode acordar a fera, e então você terá que colocá-lo para dormir de novo,” ele provocou. “Mas eu te aviso agora, ele gosta de dormir o dia todo.” Vegas abaixou a voz e lambeu os lábios, não deixando perguntas sobre o que ele queria dizer, fazendo o pequeno doutor corar ainda mais, ficando vermelho como um tomate.
No entanto, seu constrangimento não o impediu de olhar feio para Vegas. “Você pode parar com essa provocação?”, ele disse, levantando a gola da camisa e escondendo o rosto.
“Vou tentar.” Ele sorriu. “Você fica bem na minha camisa, a propósito.”
“Hum... não sei onde estão minhas roupas e...” ele explicou timidamente.
“Eu os coloquei no sofá”, ele disse, interrompendo o médico e apontando para o grande sofá preto e cinza que era grande o suficiente para acomodar dois homens grandes de sua constituição.
“Oh, obrigado.” Ele foi até lá para pegá-los. “Eu preciso me trocar.”
“Você não precisa, mas faça como quiser”, Vegas disse a ele. “Se quiser escovar os dentes, há escovas de dente extras na segunda gaveta do balcão do banheiro.”
O médico assentiu, virou-se e voltou para o banheiro enquanto Vegas foi ver o que poderia fazer para o café da manhã. Poucos minutos depois, ele retornou, vestido com suas roupas da noite anterior.
