Eu espero que entendam essa história como eu entendo. Claro, todos temos pontos de vista diferentes, mas quero deixar claro que essa história mostra um pouco do meu ponto de vista sobre a vida depois que alguém que a gente ama se vai.
É estranho, às vezes sombrio, mas começo a achar que “o luto é estranho, sim, mas talvez seja só uma forma disfarçada de amar.” Escrever sobre tudo isso traz alívio, dá forma ao que fica quando alguém parte.
Para todos que se sentem perdidos após uma perda, um afago silencioso: “O dia em que me contaram que ele havia partido, como um sopro, algo em mim se partiu junto.”
E para todos os amantes de MPB, para aqueles que sentem, e não apenas ouvem, cada nota e cada palavra.
Agradeço a cada leitor que incentiva e ajuda.
Dedico esta obra ao meu pai,
minha memória inconsolável.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ei, saudades.
Romance"me afogo na profundidade do que fomos e do que nunca seremos, enquanto sinto a culpa me puxar para o fundo, como se, lá embaixo, eu pudesse encontrar você de novo. "
