Amélia é uma garota extremamente engraçada e gentil, com um instinto de curiosidade e inteligência. Matteo é um garoto que gosta da adrenalina da vida e dos jogos, sempre pretendendo encontrar as verdades sobre o que dizem. No início, os dois não se...
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O local era magnífico! Impressionante, para falar a verdade. Assim que o ônibus estacionou, todos saíram alegremente do veículo. Muitos usavam mala com alça, segurando com os próprias mãos, enquanto outras, eram colocadas nas costas. Havia grandes colinas esbeltas, agrupadas dentro do próprio parque que estávamos e um riacho logo em seguida, a água azul como o céu.
- Finalmente! - Amélia soltou um suspiro pesado, segurando a mala rosa clara. - Estou muito animada para trilhar por aqui.
Sorri para minha amiga. Ajudei ela com o restante dos utensílios. Trabalho em equipe é sempre melhor. Com um movimento rápido, avistei o restante dos meus amigos: Andrew, Matteo, Ethan e Brianna.
- Começaremos à montar as barracas em breve. Agora, precisamos nos separar em devidos lugares. - Brianna gesticulou com as mãos o espaço apropriado. - Podemos montar a nossa barraca ali, meninas.
Eu e Amélia nos entre olhamos, escapando um riso dos nossos lábios. Antes mesmo de pensarmos em questão, Amélia já se deslocava para a área citada por Brianna. A paisagem repleta de flores, que se fixava ao lado de alguns arbustos.
Logo, encaro os garotos, que discutiam entre si sobre onde posicionar a barraca. Matteo não parecia realmente se interessar nisso. Era o mais calado dos três, com os olhos fixos em algum ponto qualquer.
- É melhor vocês se separarem e montarem a barraca...
Eles concordaram com a cabeça, de um jeito bagunçado. Havia algo entre eles.
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Eu poderia passar horas e horas apreciando meu querido livro de romance. Tudo tão tranquilo, tão quieto... tão, perfeito! Já havia se passado três horas depois de chegarmos aqui. Me encontrava ao lado de um jardim botânico, sentada em uma toalha, exposta ao chão. O aroma das flores preenchiam minhas narinas.
Ao relaxar os ombro, consigo sentir o peso dos ombros diminuindo a cada respiração. Fechei os olhos, larguei o livro sobre o peito. Nossa... como a vida era tão calma e suave... mas, uma parte de mim alertou: faltava algo.
Sem nem conseguir processar o que passou por minha cabeça, escuto a voz de um certo alguém. Eu conseguia diferenciar de quem era... sabia muito bem de quem fosse.
