DEAN WINCHESTER | Not a saint

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SE EU DISSESSE QUE ERA UMA SANTA ESTAVA SENDO UMA COMPLETA MENTIROSA

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SE EU DISSESSE QUE ERA UMA SANTA ESTAVA SENDO UMA COMPLETA MENTIROSA. Estava vivendo como uma fugitiva da polícia e dos caçadores há mais de um mês depois do ocorrido em minha casa, se a polícia me pegasse eu seria culpada por um assassinato que, apesar de indiretamente ser minha culpa, não havia sido eu.

"Faziam dois meses que Luccas havia saído e me deixado após uma briga, dois longos meses em que eu olhava o dia todo para o celular em busca de uma ligação ou uma mensagem, foi quando Caroline resolveu me levar de casa para irmos até um bar e tirar isso da cabeça, aceitar que talvez ele apenas tenha arranjado uma vadia para si. Naquela noite, conheci alguns caras, um deles apesar de ter me atraído com seus olhos verdes e seu sorriso sedutor, parecia estar extremamente bêbado, já que me perguntava sobre lobos e lendas locais.

Por fim, deixei o bar com Erik. Não vou mentir, naquela noite atirei minha aliança no rio ali próximo e fiz tudo que se pode imaginar com aquele cara. Ele tinha tudo de bom que um homem pode ter, ele era alto, bonito, fazia academia, sabia onde pegar e era bem dotado.

Mas então, o que eu jamais esperava, aconteceu: Luccas voltou para casa. Acho que foi no momento mais inoportuno possível, eu estava saindo do banho e colocando uma roupa quando ele surgiu.

—Teresa? -A voz distante me chamou

—Luccas!? E-eu posso explicar...

—O que 'tá pegando gatinha? -Erik pergunta saindo do banho

Então, sem muita enrolação, Luccas atacou Erik, mas não com socos e chutes, com unhas e dentes afiados. O sangue daquele homem respingou em minha blusa e eu senti o medo percorrer minhas veias, sem esperar muito sai correndo de casa, entrei no meu carro e fui para o mais longe possível"

Após esse ocorrido, pesquisei sobre isso e vi que talvez aquele homem do bar não estivesse tão louco, Luccas era um lobisomem. Mas se eles estavam investigando possíveis Lobisomens na cidade, o que eles pensariam de mim após o homem que eu saí do bar aparecer morto em minha casa com o peito rasgado e a cara deformada? Então eu fugi, fugi para o mais longe que pude e tentei ao máximo não deixar rastros enquanto estudava sobre tudo isso, aberrações, caçadores, misticismo...

Foi quando na calada da noite, ao entrar no quarto do motel que eu estava hospedada, senti o cano gélido de uma arma encostar em minha nuca enquanto meu corpo se tornava imóvel para evitar qualquer tipo ação indesejada.

—Se você colaborar, sai daqui viva -A voz familiar do bar ressoa para mim

—Você, o carinha do bar -Falo com a voz trêmula- Eu sei o que estão procurando e eu não sou essa coisa

—Sabemos que você não é essa coisa, não seria tão burra ao ponto de deixar a gente te seguir todo esse tempo -Ele retruca me fazendo sentir ofendida- Mas você sabe quem é nossa coisa e você vai nos contar

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