『 𝗝𝗝 𝗠𝗔𝗬𝗕𝗔𝗡𝗞 』
outer banks fanfic
𝗟𝗜𝗟𝗬 𝗘 𝗝𝗝 𝗦𝗔𝗢 𝗠𝗘𝗟𝗛𝗢𝗥𝗘𝗦 𝗔𝗠𝗜𝗚𝗢𝗦 desde que JJ se lembrava. Eles são os pogues, junto de John B, Pope e Kiara. São amigos desde o primário até agora. Todos são amigos e confia...
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SE TIVESSEM FALADO para Lily que aquela bússola era do azar, ela teria rido e falado que a pessoa estava louca, porém, naquela situação, ela concordaria com a pessoa, eles estavam na merda por causa daquala maldita bússola.
—— Lily. — A voz de JJ fez acorda de seus pensamentos e olhar para os pogues, que estavam reunidos na casa de John B para falarem sobre a bússola —— Tá muito quieta, o que tá pensando? — Os pogues olharam para a garota.
—— Estou pensando que devemos nos livrar dessa bússola antes que a gente seja morto. — Sua resposta deixou os pogues em silêncio, absorvendo o que a mais nova tinha dito.
Lily sentiu seu celular vibrar do bolso de trás de seu short. Ela pegou o celular e viu a mensagem enviada do " doador de esperma" e revirou os olhos ao ler o que ele tinha mandado.
—— Gente, vou sair e provavelmente vou ficar grande parte do dia fora, não se metam em confusão! — Fala para os amigos, que acenaram já cientes que pela cara da garota, o pai dela tinha mandado mensagem.
Ela desceu os degraus da varanda quando sentiu uma mão quente em seu pulso, a fazendo olhar para o loiro, que sorriu suavemente para ela.
—— Eu te levo. — Lily aceitou a carona, vendo que teria um caminho longo se fosse a pé. Ela observou JJ pegar a moto e ela subiu da garupa, abraçando o tronco do garoto ao sentir ele acelerar a moto.
O caminho até sua "casa" foi em silêncio, ela não conseguia dizer nada, seus pensamentos estavam em volta do que a mensagem de seu pai tinha mandado.
" Venha para casa, tenho algo da sua mãe que você procura e talvez te faça pensar " era o que dizia a mensagem e Lily se sentia assustada com o que a esperaria.
—— Chegamos. — Ela olhou para a grande casa e desceu da moto, olhando para o loiro, que a olhava com preocupação em seus lindos olhos azuis.
—— JJ, obrigado. — Deu um beijo na bochecha do garoto e foi em direção à grande casa, não vendo as bochechas do garoto avermelhadas.
—— Até mais tarde, lírio... — Susurrou antes de acelerar a moto e ir embora.
Ela entrou na grande casa e foi até o escritório de seu pai, entrando sem bater e dando de cara com uma cena desagradável. Uma mulher seminua em cima de seu pai.
—— Ninguém te ensinou a bater na porta antes de abrir? — Fala se afastando da mulher e ajeitando a gravata. A mulher se virou e pegou suas roupas, ela passou pela garota sem a olhar nos olhos.
—— Ninguém te ensinou a não comer suas amantes em plena luz do dia? — Rebateu olhando para o homem com nojo.
—— Não acho que devia falar nesse tom comigo, mocinha. — Fala olhando nos olhos da garota.
