012-𝑪𝒓𝒂𝒛𝒚 𝑺𝒍𝒖𝒎𝒃𝒆𝒓 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒚

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ᵉᵛᶦᵉ ʲᵒⁿᵉˢ ᵛᶦˢᶦᵒⁿ

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ᵉᵛᶦᵉ ʲᵉˢ ᵛᶦˢᶦᵒ

Humm,então vamos lá,minha semana estava incrivelmente normal,na medida do possível claro,até Leah me chamar para uma festa do pijama,eu até gostaria se Walker não fosse nela,claro,mas pelo mais incrível que pareça,eu realmente fui.

A noite do pijama tinha começado como uma ideia inocente, mas a combinação de Leah, Aryan, Walker, Tina e Dior em um único espaço era uma receita para a bagunça. Quando Leah propôs a ideia, eu mal sabia que seria uma noite cheia de gritos, risadas e desentendimentos. E, claro, eu tinha que lidar com o fator Walker.

Chegamos na casa da Leah, onde a sala estava repleta de almofadas e cobertores, criando uma atmosfera perfeita para a maratona de filmes. Assim que entrei, fui recebida pela visão de Tina jogada no sofá, já devorando um pacote de batata frita.

— Olha quem chegou! — Tina gritou, com a boca cheia, e eu ri. — Se não fizer barulho, eu consigo assistir! — Leah a interrompeu, enquanto tentava encontrar o controle remoto, que estava perdido em meio a almofadas.

— Isso é impossível! Ela fala mais que um rádio quebrado! — Aryan disse, com um sorrisinho no rosto.

Walker estava encostado na parede, com os braços cruzados, apenas observando a cena. Ele olhou pra mim e deu um sorrisinho provocativo.

— Chegou a rainha da noite — ele disse, com um tom sarcástico.

Eu revirei os olhos.

— Ai, que novidade. Ele de novo — pensei. ---

Finalmente, decidimos começar com um filme de terror. It: A Coisa. Eu sempre amei terror, mas esse filme era algo de outro mundo. Assim que os créditos começaram a rolar, Leah se acomodou ao meu lado, e Tina já começou a gritar em algumas cenas.

— Calma, Tina, não é como se o palhaço fosse te pegar aqui! — Dior riu, enquanto ela jogava a almofada na direção dela.

A tensão aumentou à medida que o filme avançava. Eu estava completamente envolvida, mas não o suficiente para não notar que Walker estava se divertindo muito com as reações de todos. Na verdade, ele parecia mais um idiota do que qualquer outra coisa.

— Não olha, não olha! — Leah sussurrou, já começando a se esconder atrás do sofá.

Certa hora, uma cena especialmente assustadora me fez gritar, e involuntariamente, eu me inclinei para o lado de Walker, que estava ao meu lado. O problema é que, com isso, acabei me agarrando ao braço dele. O olhar dele era de pura diversão, mas não vou mentir, eu estava tão assustada que não conseguia me importar.

— Evie, relaxa. É só um filme — ele disse, rindo da minha cara.

— Fala isso depois que você assistiu! — retruquei, tentando não olhar pra tela.

Naquele momento, a cena mais aterrorizante apareceu, e eu não consegui evitar.

— Ai, meu Deus! — eu gritei, sem querer, e me joguei contra ele.

Não sei por que, mas algo na tensão da cena me fez abraçá-lo de verdade. Ele ficou surpreso por um segundo, e a sala inteira parou para olhar.

— Que isso, Evie? — ele perguntou, com uma expressão de surpresa e um sorriso brincalhão. — Desculpa, é que eu tô com medo! — eu disse, me afastando rapidamente, mas a risada de todos ecoava.

— Se você precisar de mais abraços, só avisar — ele provocou.

Eu só consegui revirar os olhos. E claro, como se isso não fosse suficiente, no meio da cena tensa, ouvimos um barulho vindo do quintal.

— O que foi isso? — Leah perguntou, parecendo nervosa.

— Sei lá, uma assombração? — Aryan respondeu, com sarcasmo.

— O que você tá esperando? Vai ver! — Tina disse, empurrando Leah na direção da porta.

Decidimos que éramos todos muito curiosos e fomos ver o que estava acontecendo. Eu e Walker fomos os últimos a sair, e quando chegamos lá fora, encontramos Daner Met, o cachorro da Leah, rolando no chão.

— Porra, era só o cachorro! Eu quase morri! — Leah exclamou, caindo na gargalhada.

— É, e eu abracei o Walker de novo por causa de um cachorro? — eu ri, tentando não parecer constrangida.

---

Voltamos para a sala, onde a atmosfera havia mudado para algo mais leve. O filme havia sido esquecido, e agora estávamos apenas rindo da situação. No fim da noite, enquanto as piadas continuavam, começamos a nos acomodar para dormir.

A sala estava cheia de cobertores, e eu me arrumei para me deitar. Walker estava bem ao meu lado, e apesar de tudo, a ideia de dormir tão perto dele não era tão ruim assim. Ele se virou para mim, com aquele sorriso provocativo.

— Aposto que você tá feliz por ter me abraçado agora, né? — ele disse, com um olhar desafiador.

— Vai se ferrar, Walker. Se eu precisar de um abrigo de novo, eu chamo Daner Met, ok? — eu respondi, tentando manter a compostura.

— Só pra você saber, eu sou um ótimo abrigo também — ele provocou.

Cerca de dez minutos depois, o silêncio se instalou, e eu percebi que estávamos ali, deitados lado a lado, rindo e zombando um do outro, mas de alguma forma, tudo parecia mais leve.

E, por um momento, enquanto o sono começava a me dominar, eu não conseguia deixar de pensar que que talvez, só talvez, essa noite do pijama tinha sido uma boa ideia, apesar de todos os gritos e desentendimentos.

E, por um momento, enquanto o sono começava a me dominar, eu não conseguia deixar de pensar que que talvez, só talvez, essa noite do pijama tinha sido uma boa ideia, apesar de todos os gritos e desentendimentos

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     Deixem sua estrelinha

  
    
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     Eu tava simplesmente esquecendo do "com carinho C"

  
    
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     amei a aparição do Daner Met

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⏰ Última atualização: Nov 04 ⏰

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L̶O̶V̶E̶ ̶S̶T̶O̶R̶Y̶ ʷᵃˡᵏᵉʳ ˢᶜᵒᵇᵉˡˡOnde histórias criam vida. Descubra agora