Era um dia de sábado, com aquele sol invadindo a persiana que estava na janela batendo sobre seus rostos, Yohan escuta um celular vibrar e logo acordou assustado
- O que é isso? - disse ele se levantando rapidamente enquanto pega o celular de Ja Yeon por engano
Yohan pegou seu casaco e saiu rapidamente de casa, aliás, sem seu celular, ao sair da casa da irmã de Ja Yeon logo percebeu que o celular estava vibrando a um tempo, quando ele olhou achou que seu pai estaria ligando para ele mas era apenas o despertador de Ja Yeon
- O quê? Esse não é meu celular, onde eu estava com a cabeça? - disse ele enquanto passava sua mão por sua nuca e a outra diriga o carro até a empresa para falar com seu pai.
- Vou desligar ele, na verdade vou ligar para a Soo Jin e marcar um encontro com Ja Yeon para que eu possa devolvê-la - Disse ele confuso e tendo seus pensamentos embolados
- Eu poderia pedir ao Ha Jun mas aquele folgado pegou sábado como descanso - mumurrou Yohan
Na casa de Soo Jin e Ja Yeon já era 8:30 AM, enquanto Soo Jin dormia Ja Yeon procurava desperada seu celular
- Onde está? Eu deixei extamente aqui
- Soo Jin acorda - disse ela enquanto resmunga e balança Soo Jin
- Hã? O que foi?
- Meu celular cadê? Não estava ali em cima ontem?
- Isso foi ontem, hoje é outro dia - disse ela enquanto ainda resmungava
- Não é aquele ali? - disse Soo Jin meio sonolenta ainda enquanto o sol que passava pela janela cegava seus olhos um pouco
"É, acho que deve ser esse aqui mesmo", disse ela, enquanto pegava o celular em cima da mesinha ao lado da televisão.
No exato momento em que ela tocou na tela, percebeu que não era o seu aparelho. Havia algo estranho, uma sensação desconfortável, como se algo estivesse fora de lugar. O celular era mais pesado do que o seu, e o fundo da tela, com uma capa diferente, não correspondia àquela que ela costumava usar. Com o olhar mais atento, ela notou também que havia 12 chamadas perdidas. A maioria delas estava identificada com o nome "pai", o que a fez arregalar os olhos. Ela ficou um instante em silêncio, ainda sem entender completamente o que estava acontecendo.
Então, a ficha caiu. "Yohan", pensou. "Aquele garoto… ele pegou meu celular."
A percepção a atingiu como um raio. Como ele poderia ter feito isso? Ela olhou em volta, como se procurasse alguma explicação mágica para aquele acontecimento. Mas nada. Só o vazio.
"Mas que droga... Aquele, aquele... não sabe diferenciar seu próprio celular?", ela murmurou, já irritada, com a voz saindo mais alta do que pretendia. Estava incrédula, frustrada.
Com a respiração mais ofegante, ela desligou a tela e levantou-se rapidamente.
Ela caminhava apressada até a porta, ainda com o celular de Yohan em mãos, quando de repente o telefone vibrava novamente. Era uma ligação. Ela olhou para a tela e, ao ver o número desconhecido, hesitou por um segundo, mas logo atendeu, percebendo que era seu número
"Alô?", disse ela, já impaciente.
Do outro lado da linha, a voz de Yohan era clara, mas soava tensa, como se estivesse com pressa. "Oi, é a Ja Yeon?"
"Sim, quem está falando?", respondeu ela, tentando reconhecer a voz.
"É o Yohan…", ele disse, hesitando por um momento, como se procurasse as palavras certas. "Eu… eu peguei o seu celular sem querer hoje de manhã.
Ela estava com ele na mesa e eu achei que fosse o meu. Eu realmente preciso falar com ela. Você pode marcar um encontro para a gente devolver os aparelhos?"
Ja Yeon ficou em silêncio por um instante, surpresa e confusa com o pedido. Ela sabia que Yohan tinha uma relação um tanto conturbada com sua irmã, sobre ainda estar desenvolvendo o aplicativo.
"Um encontro?", ela repetiu, incrédula. "Você pegou meu celular agora quer marcar um encontro?"
"Sim, sim… É urgente, por favor, preciso do meu celular de volta", ele insistiu, sua voz agora mais ansiosa. "Eu realmente preciso dele” - disse ele
Ja Yeon franziu a testa, olhando para o celular de Yohan, que ainda estava na sua mão, “Ok, também preciso do meu celular”
"Eu sei que parece estranho, mas vamos marcar para hoje mesmo", Yohan insistiu, sua voz já mais baixa, como se tentasse esconder a tensão.
“Hoje? Que horas?” - perguntou Ja Yeon
“As 15:25 na cafeteria” - respondeu Yohan aliviado
A ligação foi encerrada e Ja Yeon ficou ali, com o celular de Yohan ainda na mão, refletindo sobre o que acabou de acontecer.
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No Business, No Marriage
عاطفيةKim Yohan (22 anos) CEO da empresa KKulbe e herdeiro dos negócios da família e Ja Yeon Garota comum e simples que mora em um lar adotivo com sua irmã. Kim Yohan é um jovem CEO de sucesso, mas sua vida é controlada pelo seu pai, que deseja que ele se...
