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    A noite finalmente caiu. Já havia se passado uma semana e nada a respeito do desaparecimento de Luiza. A polícia estava ficando preocupada,perdendo a esperança de encontrar a moça com vida. Mas a morena,não se importava.

Não mais.

      O sangue havia sujado suas mãos tantas vezes,que aquela seria apenas mais uma.

   A faca de lâmina afiada,cortava a carne como se fosse papel,Um grito ecoa pelo galpão:

--Ahhh! Por favor ,para! Eu imploro!-- Suplicou o homem em meio ao desespero.

   Mas em resposta,Viki apenas o olhou com indiferença. Amarrado, preso em uma cadeira as correntes,estava ele. O vermelho,pingava no chão em abundância. Uma facada no estômago talvez,levasse sua vítima a morrer após a metade do dia.

   Mas ela não se importava.

Sua paciência tinha prazo,mas olhar os olhos cheios de dor e agonia do homem a sua frente , fizera-lhe ter paciência.

    Ela assistiria a vida se esvair aos poucos ,impiedosamente Cruel. A cruel,eram assim que a chamavam. Seu título fazia jus ao seu comportamento.

   A rainha morreu dando lugar a Imperatriz. É como dizem:

"Do castelo ,nasce o amor.
Do Império ,nasce o ódio."

   Sua palavra era como uma lei absoluta,que não poderia ser quebrada de forma alguma,Caso contrário,o indivíduo encarara a morte,frente à frente.

[...]

  Luíza explorava a casa,quando de repente a porta principal se abriu, revelando uma figura suja de sangue. Por um momento,Luíza temeu por sua vida. Aquela estranha era imprevisível,misteriosa e desconhecida.

     Luíza notou quando o olhar afiado da outra caiu sobre si. De repente o silêncio foi quebrado pela voz da morena:

--Se eu quisesse te matar,eu já teria feito! Por que oportunidades eu tive.--Repetiu Viki.

   A morena, lhe olhava de cima abaixo, engolindo o seco.

Porra!

Como sua garota está tão bela quanto as obras de arte. Para si, era a visão do Paraíso.

     Luíza,vestia uma mini-pijama de seda da cor vinho,destacando sua pele amarela. Sua mini-blusa do pijama de alças deixava seus ombros expostos. Certamente,ficaria bem visível se marcasse aquela região. O tecido da blusinha marcava os seios delineados alheios,que como o óbvio, estavam sendo cobertos apenas pelo tecido de seda vinho,oque marcava os seios da mais baixa.

     Viki , sentiu sua boca secar como um rio. Ao se dar conta que olhava de mais para a mais baixa,desviou o olhar se afastando da outra,indo para o banheiro. A morena, sentia seu coração acelerado,estava em chamas.

     Sua garota havia se tornado uma doce e suculenta coelhinha. É uma pena que a mais nova não lembrava de si. A morena, entrou no banheiro, em seguida fechou a porta. Ela se despiu. A visão da mais baixa de fez a morena, se sentir quente.

   Um arfa escapou dos seus lábios ao imaginar a mais baixa sentada entre suas pernas de costas para si,com a calça do pijama e a calcinha presos em seus joelhos,com a intimidade completamente exposta.

    A morena, acariciou a própria intimidade que estava molhada o suficiente pra introduzir dois dedos em si.

   Um gemido alto escapou de seus lábios.

   Luíza que passava em frente a porta do banheiro paralisou por um momento ao escutar um gemido. Isso atiçou sua curiosidade,levando-a a espiar pela fresta da chave da porta. Seus olhos se deparam com a cena,da morena se tocando com dois dedos dentro de si.

   A menor, inconscientemente deixou um suspiro escapar de si. Ela podia ver claramente a outra de pernas abertas,sentada na borda da banheira dedilhando seu clitóris em movimentos circulares,enquanto seus dois dedos da outra mão, fazia movimentos lentos e circulares dentro dela. Luíza sentiu sua intimidade molhar,aquela era uma visão e tanto. Os seios da maior eram pequenos,mas certamente suas mãos pequenas podiam apertar-los com certa dificuldade. No seio direito tinha uma pequena pinta,assim como nas coxas e braços.

A menor engoliu o seco que se formou em sua garganta,como um rio que secou. Ela queria provar daquela fruta que a outra tinha entre suas pernas,consequentemente Ela também tinha.

    Seu desejo era de sugar o clitóris vermelhinho e inchado da outra,enquanto seus dedos se afundavam na cavidade molhada. Ou melhor,ter os dedos finos e comprimidos  da morena em sua cavidade,enquanto lhe chupava.

   Mais gemidos escaparam da maior, fazendo a mente da menor imaginar, como seria se fosse ela ali,sugando a outra. Devorando seu apetitoso e vermelhinho morango com a lingua, enquanto acariciava os bicos marrons , como chocolate com pouco leite?

Porra!

  Sua mente idealizaram tão bem essa cena,que fez sua entrada encharcada fisgar em busca de algo para apertar ao redor,fazendo a menor gemer.

   O que raios tinha em si?
  
   Qual era o seu problema?

  Agora,Luíza estava ali,em frente a porta,observando pela fresta da chave, sua sequestradora se tocando, levando ela a se tocar também pela cena diante de seus olhos.

  Aquela noite poderia ser tudo menos normal ,Luíza tinha ideia disso.

   Porra!

Ela com toda a certeza tinha perdido a sanidade ou Talvez,fosse apenas seu jeito doentio de ser. Séria ruim admitir que queria a outra lhe tocando? Metendo seus dedos na sua boceta enquanto apertava e judiava sem pena suas tetas rosadas? Muitos diriam que "sim",mas Luíza não se importava.

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900 palavras

13/nov/2024

6:45 Am

Espero que gostem😘!

  

  

MY GIRL  [Lesbico-Bissexual]Onde histórias criam vida. Descubra agora