Oi, gente! Essa é a minha primeira história, espero que vocês gostem.
Se não gostarem, tudo bem, mas por favor, evitem comentários negativos.
Sobre a história? Só lendo para descobrir! 🙂🙃
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Quebra de tempo
Na manhã seguinte, acordei com o som de risinhos vindos do quarto ao lado. Helena estava acordada, e parecia estar brincando com seus bichinhos de pelúcia, conversando sozinha da forma adorável que só ela sabia fazer. Sorri ao ouvir as tentativas dela de formar palavras e suas risadinhas, que faziam meu coração se encher de amor.
Virei-me para o lado e vi Guilherme ainda dormindo, com um sorriso sereno no rosto. Ele estava profundamente relaxado e parecia não perceber nada ao redor. Decidi deixá-lo descansando e me levantei devagar, saindo do quarto para ir até Helena.
Quando entrei no quarto dela, fui recebida com um sorriso que iluminava a manhã. Helena estendeu os bracinhos para mim, e eu a peguei no colo, dando-lhe um beijo na bochecha.
Vitória: Bom dia, minha princesa! Dormiu bem?
Helena: (Rindo) Mamãe!
Meu coração derreteu ao ouvi-la dizer "mamãe" com tanta alegria. Comecei a brincar com ela, fazendo cócegas e ouvindo suas risadinhas contagiantes, que ecoavam pela casa. Depois, levei-a para a sala, onde a coloquei em seu tapete de brincar, rodeada por brinquedos. Enquanto ela se entretinha, fui até a cozinha preparar o café da manhã.
Poucos minutos depois, ouvi passos no corredor, e Guilherme apareceu na cozinha, ainda com cara de sono, mas sorrindo ao ver Helena brincando.
Guilherme: Bom dia, amor. Bom dia, minha princesinha!(Se aproximando e me dando um beijo)
Helena riu ao ver o pai e estendeu os bracinhos para ele. Guilherme, todo bobo, foi até ela e a pegou no colo, enchendo-a de beijos e fazendo-a rir ainda mais. Era lindo ver o carinho entre eles, e eu me sentia realizada com cada momento assim. Enquanto preparava a mesa, observava os dois interagindo, sentindo meu coração transbordar de felicidade.
Logo nos sentamos para o café da manhã, e Helena estava animada, tentando pegar os pedacinhos de fruta que eu colocava em seu pratinho. Guilherme estava em um ótimo humor, brincando com ela e fazendo palhaçadas, arrancando gargalhadas de Helena e me fazendo rir junto. Aquele momento de paz era exatamente o que eu precisava para começar bem o dia.
Após o café, enquanto limpávamos a mesa, ouvimos uma batida na porta. Guilherme e eu trocamos olhares curiosos, pois não esperávamos ninguém. Caminhei até a porta e a abri, dando de cara com uma jovem elegante, com um sorriso educado, mas um pouco forçado.
Sofia: (Sorrindo) Oi! Vocês devem ser a Vitória e o Guilherme, certo? Eu sou a Sofia… a filha da amiga da Camila, sabem? Ela disse que eu poderia ficar por aqui até encontrar um apartamento.
Vitória: Ah, claro, Sofia. Seja bem-vinda! Minha mãe comentou mesmo que você viria. Entre, fique à vontade.
Sofia entrou na casa e olhou ao redor com um ar de avaliação. Embora ela estivesse sorrindo, percebi que havia algo de calculado em seus olhares, como se estivesse analisando cada detalhe. Helena, do seu jeitinho curioso, ficou observando a visitante nova.
