Oi, gente! Essa é a minha primeira história, espero que vocês gostem.
Se não gostarem, tudo bem, mas por favor, evitem comentários negativos.
Sobre a história? Só lendo para descobrir! 🙂🙃
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Quebra de tempo
Já se haviam passado dois meses desde o ocorrido em que o Guilherme mamou , e eu estou completando seis meses de gravidez. Eu realmente estava muito feliz, mas uma coisa que tenho percebido é que o Guilherme está muito mais grudento e manhoso desde que descobrimos sobre a gravidez. Entendo que ele está apenas com medo de perder o seu lugar e também está receoso de não ser um bom pai. Uma das coisas que mais me preocupam é que ele ainda está apegado ao mamar, e sei que isso não acontecerá com tanta frequência quando o bebê nascer. Inclusive, estou muito ansiosa, pois hoje teremos uma consulta para descobrir o sexo do bebê.
Fui acordar o Guilherme, e ele já despertou manhoso. Tive que ter paciência, mas no final deu tudo certo. Nós nos arrumamos e fomos direto para o hospital para não nos atrasarmos. Chegamos e estávamos na recepção aguardando a médica nos chamar. Depois de uns 15 minutos, vimos a doutora Eliza, que está acompanhando o pré-natal, vindo em nossa direção.
Doutora Eliza: Vitória e Guilherme, que bom ver vocês! Vamos lá descobrir se vocês estão esperando uma menininha ou um menininho.
Guilherme: Vamos! Estamos muito ansiosos.
Fomos até a sala, e eu me deitei na cama, levantando a blusa. A doutora Eliza passou o gel na minha barriga e já veio com o aparelho.
Doutora Eliza: Posso falar?
Guilherme/Vitória: Sim, por favor!
Doutora Eliza: Vocês estão à espera de uma...
Guilherme: Fala logo, doutora! (ele aperta minha mão)
Doutora Eliza: Parabéns ao casal! Uma linda menininha está a caminho.
Assim que ela falou, Guilherme veio me abraçar e nós dois caímos no choro.
Guilherme: Eu sempre quis ser pai de menina. Obrigado por me proporcionar isso. Te amo, te amo muito!
Vitória: Oh, meu amor! Nós vamos ser os melhores pais desse mundo para nossa menininha. Eu te amo mais do que consigo expressar.
Guilherme: Depois daqui, a gente podia passar em uma loja de roupinhas de bebê. Precisamos comprar algumas coisinhas, né? Você já está de seis meses.
Vitória: Sim, vamos! (respondo animada)
Fomos a uma loja de bebê muito conhecida aqui na cidade e compramos tantas coisinhas, uma mais linda que a outra. O Guilherme estava tão feliz e animado. Estávamos tão contentes que voltamos para casa cantando e rindo sem motivo algum. Abrimos a porta de casa com as mãos cheias de sacolas e vimos nossos pais sentados no sofá, parecendo que estavam nos esperando.
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Camila: Será que poderíamos conversar com vocês?
Vitória: Podem falar. (respondo, sentando-me no sofá junto com o Guilherme)
Camila: Eu queria realmente pedir desculpas por tudo que aconteceu. Nunca deveríamos ter tratado vocês daquela maneira, principalmente em um momento em que deveríamos ter apoiado vocês. Ficamos assustados, sabem? Um filho é muita responsabilidade, e eu fiquei preocupada porque já passei por isso e sei o quanto é difícil e o quanto as pessoas julgam. Sinto muito pelos meses em que ficamos sem nos falar. Queremos muito acompanhar o crescimento desse bebê... o que deveríamos ter feito desde o começo.
Rodrigo: Também me sinto muito culpado pela forma como tratei vocês. Filho, me desculpe pelas palavras que eu disse e por não ter sido um bom pai para você naquele momento. Tenho certeza de que vocês vão ser pais incríveis, e vamos estar ao lado de vocês para tudo o que precisarem.
Vitória: Claro que perdoamos vocês. Vocês vão ser os melhores avós do mundo!
Guilherme: Pai, fique tranquilo, o senhor já está perdoado. Eu entendo que foi um momento difícil para todos nós.
Vitória: E temos uma novidade!
Camila: O quê? (pergunta, curiosa)
Vitória: Estamos esperando uma menininha.
Camila: Minha netinha vai ser tão linda! (diz, deixando escapar algumas lágrimas)
Rodrigo: Que felicidade! Finalmente, uma menininha na família! (fala, todo contente)
Camila: Essas sacolas aí são coisas da bebê?
Guilherme: Sim, sogrinha! (fala rindo)
Rodrigo: Queremos ver! (fala empolgado)
Subimos para o meu quarto e nos sentamos na cama, onde mostramos tudo o que compramos para a neném.
Camila: Onde vocês estão pensando em fazer o quarto dela?
Vitória: Mãe, estávamos pensando em arrumar o meu quarto para a neném, e eu me mudaria para o quarto do Gui para ficarmos juntos. O que você acha?
Camila: Por mim, perfeito! Vamos começar a obra essa semana mesmo.
Continuamos conversando até que eles se despediram e foram dormir. Eu e o Gui tomamos banho e depois nos deitamos.
Guilherme começou a puxar levemente minha blusa e fazer barulhinhos com a boca, como se estivesse mamando.
Guilherme: Tete! (fala todo manhoso)
Eu me ajeito na cama e levanto a blusa, e ele já começa a mamar.
Vitória: Estou tão feliz que as coisas estão se ajeitando. (digo, fazendo carinho no cabelo dele)
Guilherme: Eu também estou feliz, amor. Só... estou com medo de uma coisa.
Vitória: O que foi, meu neném? (pergunto, já imaginando o que ele vai dizer)
Guilherme: Você ainda vai me dar tete? (ele pergunta com a voz trêmula)
Vitória: Meu amor, isso é algo que não posso te dar certeza. Mas você sabe que vai diminuir a quantidade de vezes que você mama...
Guilherme: Mas eu gosto muito... não quero parar. (ele fala, ameaçando chorar)
Vitória: Não pensa nisso agora, tá? Aproveita que, por enquanto, o tete ainda é só seu.
Ele não responde. Em vez disso, começa a mamar de forma desesperada até cair no sono.
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. . . . . . . Oi, meus amores! Faz um tempinho que não posto aqui, né? Kkkkk💖🙂
Trouxe um capítulo bem fofinho para vocês! Temos uma menininha a caminho!
Agora, será que o Guilherme vai ser ciumento? Kkkkkkk Fiquem de olho!
