CHAPTER SIX.

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 voces viram o artbook de sally face que saiu? la tem algumas informações bem legais!! elas serão usadas aqui, então nao estranhem!! um beijo.

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Sally e Larry eram uma dupla engraçada e dinâmica

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Sally e Larry eram uma dupla engraçada e dinâmica. Apesar de serem parecidos em alguns aspectos, eles eram completamente opostos em questões de personalidade, embora até mesmo seus nomes coincidentemente rimavam. Apesar de não serem irmãos de sangue, a relação que eles tinham era tão clara quanto água.

── Todd melhorou da gripe?

── Acho que não, ── Sal respondeu à Larry, aparentemente preocupado com o amigo. ── mas deveríamos ir ver como ele está?

── E se essa merda for contagiosa?

── Não será um problema pra mim, de qualquer forma. ── O azulado respondeu, provavelmente referindo-se à própria prótese.

── Você quem sabe, maninho. ── Deu de ombros. ── [nome], você não conhece ele, não é? ── Neguei com a cabeça, em resposta. ── Bom, Todd é um dos moradores do prédio, junto com o Chug, e... Bom, ele é um dos nossos amigos nerds.

── E como você pode ver, ele está doente. ── Sally completou.

── Espero que ele se recupere logo ── Respondo calmamente. ── Odeio ficar doente.

── A única parte boa de ficar doente é faltar à escola. ── Larry riu e Sal juntou-se à ele, como se fosse a coisa mais engraçada que ouviram na vida.

Logo, o assunto mudou para quantas vezes ficamos doentes. Larry disse que não se lembra a última vez quando isso aconteceu, Sally aparentemente fica doente o tempo todo, sua imunidade é bem baixa, quanto à mim, bom, de onde eu venho há uma receita especial que cura qualquer virose: Caldos e sopas, especialmente canjas. Honestamente, não sei qual a fórmula mágica de uma boa canja quentinha, mas ela melhora qualquer gripe, sem sombra de dúvidas.

As ruas de Nockfell são um pouco desertas, e digo mais, nosso prédio fica quase no meio de uma floresta. Ao redor, não existe muita coisa, parece um verdadeiro cenário de filme de terror.

De longe, avistamos a grande construção reta e quadrada, ela era a única coisa com sinal de vida que havia ali por perto. Logo atrás, um pouco mais distante, havia outros complexos de apartamentos, eles eram mais altos e maiores em questão de largura.

── À pé é um pouco longe ── Comento, recuperando o ar através de uma lufada forte. ── Deveríamos ter vindo de ônibus.

── Também acho... ── Larry concorda, da mesma forma em que me encontro, exaurido.

── Não faz sentido hoje de manhã ter chovido e agora estar fazendo calor. ── Sal comentou, olhando para cima, na direção do sol escaldante.

Entramos no prédio, Larry na frente, Sal em seguida e eu por último, portanto, fiquei encarregada de trancar a porta com a chave que meu pai havia me entregado. Notei que não percebi o carro dele, ou não chegou ainda, ou saiu, verei isso mais tarde.

𝐈𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞 𝐎𝐮𝐭 ‹𝟹 sally face (2024)Onde histórias criam vida. Descubra agora