•••Eu acordei com a leve luz do sol que insistia em atravessar os vãos da cortina.
Peguei o celular vendo o horário, 7h, senão fosse um feriado estaria tudo bem acordar agora, mas hoje pareceu mais uma brincadeira de mal gosto da natureza comigo.
Virei para o lado e encontrei Pablo dormindo pacificamente. Eu o observei por alguns segundos antes de tomar coragem para levantar em silêncio.
Era difícil Pablo dormir de camisa, mas como ontem fez frio, ele estava com a sua camisa de treino do Vasco. Sinceramente? Como uma boa vascaína, era difícil decidir de que forma ele ficava mais gostoso.
Decidi aproveitar que acordei bem antes dele e decidi fazer um bolo para ele comer no café. Então, depois de ir no banheiro e fazer as minhas higienes, desci para a cozinha na ponta do pé.
Quando eu estava batendo a massa com a colher, a voz do meu marido preencheu o ambiente, me assustando.
- Adoro ver você rebolando, amor. - ele disse fazendo graça com o movimento inconsciente que eu fazia com os quadris enquanto mexia o braço.
- Palhaço. - eu ri - Você me assustou. - eu completei virando o rosto para o pote novamente
- Foi, princesa? Desculpa. - ele respondeu e eu o senti abraçar a minha cintura e começar a desferir beijos no meu ombro e pescoço.
- O que está fazendo? - eu perguntei parando os movimentos.
- Não estou fazendo nada, princesa. - ele riu baixinho no meu ouvido e continuou os beijos.
- Sei... - eu sorri revirando os olhos - Tudo bem, agora me solta, deixa eu terminar isso aqui.
- Pode continuar. - ele falou e puxou os meus quadris contra os dele, entendendo muito bem o seu plano.
- Deixe de ser pervertido, não vou rebolar em você. - eu falei e ele riu mais alto.
- É só você não se mexer, por que eu que tenho que me afastar? - ele respondeu e levou as mãos para os meus cabelos, os prendendo em um rabo de cavalo imaginário e liberando a minha pele para ele.
- Pablo, não estou brincando contigo. - eu falei mais séria e ele se afastou sorrindo, se sentando no banco atrás de mim, ainda me observando.
Eu não disse mais nada, aproveitei para colocar o fermento e despejar a massa na forma. Meu corpo queimava sobre o seu olhar.
Quando eu me inclinei para colocar no forno ouvi ele resmungar algo e quando me levantei, ele estava lá de novo.
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IMAGINES JOGADORES (+18)
FanficMais um livro de imagines porque claramente eu não aprendo que não tenho tempo para isso hahahahha Espero que gostem!