Silver Pearl

capítulo 12

Vemos como as coisas estão indo na Fortaleza Vermelha conforme o casamento de Baelon e Aemma se aproxima. Espero que vocês gostem. 🥰
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2 semanas depois.

Aemma sorriu contra a boca de Baelon, ela realmente gostava de seus beijos decadentes e da maneira como suas mãos se desviavam quando ele perdia o controle. Nas quinzenas desde que eles ficaram noivos, beijar Baelon se tornou uma de suas coisas favoritas para fazer. Seu tio beijava muito bem, ele tomava sua boca como se quisesse consumi-la e tirar seu fôlego. Ele a pressionava contra a primeira superfície disponível e juntava seus corpos. A única coisa que a deixava louca era o quão no controle ele estava, ele nunca permitia que as coisas fossem longe demais e ela não tinha permissão para tocá-lo muito.

Eles tinham ido cavalgar dragões mais cedo naquele dia, Baelon aproveitando o pouco de liberdade que ele tinha naquele dia e queria passar com ela. Eles voaram por pouco mais de uma hora antes de retornar à capital. Eles foram até os jardins que estavam felizmente vazios. Baelon sentou em uma das mesas mais distantes, sua cadeira contra a parede e Aemma não perdeu a oportunidade. Ela subiu em seu colo e esmagou seus lábios contra os dele antes que ele pudesse protestar. Não que seu noivo tenha protestado muito, ele imediatamente a beijou de volta e ela esqueceu completamente onde eles estavam.

Ela correu as mãos pelo peito dele enquanto sua língua acariciava a dele. As pernas dela estavam separadas, permitindo que ele embalasse seu pau duro entre as pernas dela. As mãos dele desceram pelas costas dela, agarraram suas nádegas e pressionaram seu monte coberto contra seu pau. Aemma o beijou com mais força, mordendo seu lábio inferior.

"Aemma," ela amou o quão rouca e áspera a voz dele ficou. Ele interrompeu o beijo e tentou pará-la, mas ela não desistiria tão facilmente. Ela moveu a boca sobre o pescoço dele, mordiscando a pele, e aproveitou a maneira como os quadris dele saltavam contra ela. "Precisamos parar."

"Podemos parar." Ela pegou um dos lóbulos da orelha dele na boca, mordendo-o levemente antes de chupá-lo e fazer as mãos dele apertarem sua pele. "Mais tarde, muito mais tarde."

Ela tomou a boca dele antes que ele pudesse protestar novamente. Deuses, o que seria preciso para o homem arrancar suas roupas e tê-la? Eles realmente tinham que esperar até se casarem?

"Vocês dois deveriam estar mais cientes de onde estão." Aemma ficou tensa com a voz raivosa e corou. Ela tinha esquecido completamente que estavam no jardim, onde todos podiam passar a qualquer momento. Ela pulou do colo de Baelon e lançou um olhar culpado para Viserys. "É muito indigno o que vocês dois estavam fazendo."

"Ela é minha noiva e nos casaremos em algumas luas curtas." Baelon se levantou e ajeitou suas roupas, seu olhar nunca se afastando de seu filho. "Tínhamos a impressão de que estávamos sozinhos."

"Mesmo que você esteja sozinho, você ainda não é casado!" Viserys retrucou, irritação e mágoa em seus olhos. "Você não deveria ficar sem um acompanhante."

"Viserys, parece que você esqueceu que eu sou seu pai, e não o contrário." Baelon pegou a mão dela e entrelaçou os dedos. "Precisava de algo?"

"Não, eu só queria ter certeza de que não haveria rumores que irritassem o avô." Aemma corou ainda mais com essas palavras, sabendo que era culpa dela que eles tivessem sido pegos em uma posição comprometedora. O sorriso de Viserys não era agradável. "Não gostaríamos que o avô encontrasse uma razão para romper o noivado."