Rei Xerxes, um homem alto e imponente com olhos frios e calculistas, sentou-se em seu trono, cercado por seus generais mais confiáveis.
A sala de reuniões do palácio real persa estava decorada com tapeçarias luxuosas e mobiliada com móveis de ébano e ouro.
O ar estava carregado de incenso e a luz das tochas dançava nas paredes.
"Nós vamos atacar em três frentes", disse Xerxes, sua voz firme e resoluta.
"Uma força vai atacar Atenas pelo norte, outra pelo sul, e a terceira força controla o mar.
E vamos usar a tática da terra queimada para enfraquecer os gregos."
"Vou vingar a derrota de meu pai, Dario", continuou Xerxes, seus olhos brilhando de raiva.
"Vou mostrar aos gregos que o Império Persa não é para ser desafiado.
Vou destruir suas cidades, suas colheitas e sua esperança."
Mardonius, seu sobrinho e comandante-chefe, um homem ambicioso e cruel, sorriu.
"Meu senhor, é uma estratégia brilhante!
Vamos queimar suas cidades, destruir suas colheitas e deixar que a fome e o medo façam o trabalho para nós."
Hydarnes, comandante da guarda imperial, um homem forte e leal, concordou.
"Sim, meu senhor. Nossa força é invencível. Vamos esmagar os gregos."
Artazernes, irmão de Hydarnes, um homem astuto e calculista, adicionou:
"E nossa frota é a mais poderosa do mundo!
Vamos controlar o mar e cortar as linhas de suprimento dos gregos."
Attaginus, governador de Tebas, um traidor grego que havia se aliado aos persas, um homem visivelmente nervoso, falou:
"Meu senhor, eu conheço bem a terra e o povo da Grécia. Posso ajudar a identificar os pontos fracos de suas defesas."
Xerxes sorriu, satisfeito com a informação.
"Excelente", disse ele. "Sua lealdade será recompensada, Attaginus.
Você será recompensado com terras e riquezas."
Megabyzus, comandante da infantaria, um homem experiente e prudente, falou:
"Meu senhor, nossos soldados estão treinados e prontos para a batalha. Vamos tomar a Grécia."
Abrocomes, comandante da cavalaria, um homem ousado e confiante, concordou:
"E nossa cavalaria é a mais rápida e poderosa. Vamos cercar os gregos e não deixar escapar."
Tigranes, comandante da frota, um homem habilidoso e estrategista, adicionou:
"Meu senhor, nossa frota está pronta para zarpar. Vamos conquistar o mar."
Xerxes sorriu, satisfeito com a lealdade e confiança de seus generais.
"A guerra começa amanhã", disse ele. "Vamos mostrar aos gregos o verdadeiro poder do Império Persa."
A sala ficou em silêncio, com apenas o som da respiração de Xerxes quebrando o silêncio.
O destino da Grécia estava prestes a ser decidido.
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O Último Guerreiro Espartano
RandomEm uma Grécia Antiga em chamas, Fellipe, um guerreiro espartano destemido, luta pela liberdade e justiça. Ao lado de seu amigo Teodoros, ele enfrenta o império persa em batalhas históricas, baseado em fatos reais. Uma jornada de coragem, amizade e...