Em uma Grécia Antiga em chamas, Fellipe, um guerreiro espartano destemido, luta pela liberdade e justiça. Ao lado de seu amigo Teodoros, ele enfrenta o império persa em batalhas históricas, baseado em fatos reais.
Uma jornada de coragem, amizade e...
"Soldados da Grécia! Hoje é um dia de glória! Lutemos com coragem e honra! Não permitamos que os persas nos escravizem! Vamos mostrar-lhes a força do povo grego!"
Fellipe acrescentou: "A coragem não é a ausência do medo, mas a vitória sobre ele.
Hoje, lutamos pela nossa liberdade e pela nossa terra."
Antes da batalha, o céu escureceu e uma forte tempestade se aproximou.
"Vai chover", disse Fellipe. "Parece que os deuses estão a nosso favor."
Euribíades concordou. "Sim, meu amigo."
A tempestade rugia sobre as Termópilas, lançando ondas gigantescas contra a costa rochosa.
Navios persas se despedaçavam, madeira espatifada e velas rasgadas. Raios iluminavam o céu noturno, projetando sombras assustadoras nos soldados espartanos.
Eles, com armaduras de bronze brilhante e escudos vermelhos, lutavam valentemente, suas lanças e espadas reluzindo à luz dos relâmpagos.
O rugido do vento e do mar era ensurdecedor. Estrondos de raios e trovoadas sacudiam o ar, fazendo tremer o chão.
Gritos de guerra dos espartanos ecoavam: "Para Spartaaa!" O som de madeira quebrando e navios persas se despedaçando, misturado com os gritos desesperado dos soldados.
O ar frio e úmido da tempestade golpeavam os soldados. A textura áspera das armaduras espartanas e o peso dos escudos eram palpáveis.
A vibração dos escudos e lanças reverberavam nos braços. Areia e pedras escorregadias sob os pés dificultavam cada passo.
O cheiro salgado do mar misturava-se com fumaça de madeira queimada e suor dos guerreiros. O óleo de oliva brilhava nas armaduras, enquanto o cheiro metálico das armas cortavam o ar.
Medo e ansiedade tomavam conta dos persas, enquanto coragem e determinação ardiam nos espartanos.
Orgulho e patriotismo os impulsionavam.
Relâmpagos iluminavam o céu, revelando o desespero nos olhos dos persas. Trovões faziam o chão tremer.
O mar estava cheio de destroços, e soldados feridos gemiam de dor. A tempestade parecia um milagre dos deuses.
A Batalha de Artemísio explode no mar Egeu. As triremes atenienses e espartanas com remos sincronizados realizavam giros rápidos.
O som das catapultas ecoando pelo mar, lançando pedras pesadas em direção aos navios persas.
As pedras atingiram os navios com força, causando danos significativos, mas não suficientes para afundá-los.
Os gregos então utilizaram suas armas incendiárias, lançando flechas em chamas e jarros de piche inflamáveis para incendiar os navios persas.
O fogo se espalhou rapidamente, consumindo as madeiras dos navios.
Enquanto isso, os navios de guerra gregos se aproximaram dos persas, prontos para abalroar e destruir seus navios com os esporões afiados.
Os aríetes, espigões de bronze afiados, perfuraram o casco dos navios persas, causando danos irreparáveis.
Os soldados gregos, armados com lanças, espadas e escudos, prepararam-se para o combate corpo a corpo.
As tripulações persas, já abaladas pelo fogo e pelos danos, não puderam resistir ao ataque grego.
O rugido das ondas e o grasnar de aves marinhas enchiam o ar e criavam um cenário de caos. "Vamos, Gregos! Para a vitória!" gritava Euribiades!
Fellipe lutou bravamente e matou muitos soldados persas.
Fellipe consegue capturar o comandante da frota persa, o cruel Arquimenes.
"Você é um prisioneiro de guerra", disse Fellipe. "Revelará seus segredos?"
Arquimenes: "Não direi nada!"
Fellipe o interrogou várias vezes, mas ele se recusou a falar.
Fellipe: "Arquimedes você está desperdiçando tempo! Vou encontrar uma maneira de fazer você falar!"
Arquimedes: " não... Não direi nada!"
Fellipe: "você tem família? Você quer vel-os novamente?"
Arquimedes: "sim... Minha família."
Fellipe: "Então, fale. diga-nos o que você sabe."
"Há... traidores na Grécia... O governador Attaginus de Tebas e seus guardas... Estão tramando fazer uma emboscada para os espartanos na fronteira de Tebas."
Fellipe ficou furioso ao saber da traição e voltou a Esparta para contar a notícia.
Ao chegar, ele ficou sabendo da morte de Heitor.
"Téo! Meu amigo! Que sua alma descanse em paz."
Fellipe denunciou Attaginus ao rei Leônidas.
"Isso é um ato de covardia!", disse Leônidas. "Vou denunciar Attaginus ao conselho de Esparta."
O conselho de Esparta foi informado sobre a traição de Attaginus.