Capítulo- 11 Luna

1 0 0
                                    

Ele é a minha ruína e meu redentor, meu paraíso e meu inferno.

Gabriel García Márquez - Cem Anos de Solidão"

Vai fazer duas semanas que estou com alan a gente até que se dá bem quando não estamos nos ignorando discutindo por um pequeno motivo nossas conversas são cheia de implicância e flertes.

Levanto esticando a coluna que faz um pequeno estalo decidi dormir no sofá essa noite depois de ontem, de ontem tive um sonho digamos que erotico e com alan para piorar então acordei com ele me chamando porque aparentemente eu estava tocando seu pau eu nao queria correr o risco de falar ou fazer mais alguma coisa comprometedora porque sou sonâmbula quando meu cérebro não consegue desacelerar acabo sonhando ele disse que nao tinha problema mas eu não quis arriscar ele disse que já era para minha cama ter chegado eu duvido que ele pediu a droga da cama

— Bom dia Alan diz sem ânimo, algum sonho hoje ele diz encostado na parede sem camisa algo que virou habitual e com uma xícara de café na mão

— Nenhum que seja da sua conta digo arrumando o sofá

— Estou indo na cidade você quer ir ou vai ficar enfurnada nessa casa mais um dia

— Eu vou preciso comprar a minha cama ja que voce não comprou como pedi

— para que se você já tem a minha ele murmura baixo

— o que não ouvi pergunto mesmo tendo ouvido bem

— quiz diser que a culpa não é minha se eles não enviaram deve ter dando algum problema

— se você diz alan digo finalmente achando meu chinelo debaixo do sofá

— vou sair em cinco minutos se não estiver pronta vai ficar para trás ele diz olhando para os meu peitos descaradamente algo também que virou normal mas que não deveria ser

vou até meu quarto tomo um banho rápido e começo a procurar uma roupa leve mas não acho a maioria estão para lavar vou até o quarto de Alan e pego outra camiseta só que branca para combinar com a saia midi preta e os tênis.
tenho usado muito as dele ele não reclama e eu tambem nao ligo e vinte minutos depois estou entrando na camionete preta vendo um Alan de chapéu de cowboy preto que lhe cai muito bem ele me olha feio

— Eu disse para você cinco minutos e foram vinte ele murmura ligando o carro

— E ainda sim você está aqui dou um sorriso

— Pois e ainda sim estou aqui ele diz mais para se mesmo que para me

— E o que você vai fazer na cidade pergunto

— repor meu  estoque de camiseta já que estamos compartilhando ele diz sorrindo e me olhando de cima a baixo que me deixa sem fôlego

— isso é bom preciso de variedade de cores você só usa preto branco compra uma rosa digo

ele apenas revira os olhos ligando o rádio baixo até que hoje eu estou empolgada para conhecer a cidade e ele nao vai estragar isso com seu mal humor matinal no rádio está passando música country

— será que posso conectar meu celular pergunto

— Pode o que foi nao esta gostando do clima da roça ele diz com desdém

— Nao e isso eu até gosto só enjoa rápido

— E eu sei como e cresci ouvindo isso depois de um tempo você se acostuma ou não

Coloco minha playlist que começa com uma música da adele alan nao fala nada mas parece conhecer a música

Alguns minutos depois, estamos no centro da cidade, que está lotado de turistas e moradores locais. As lojas são coloridas e decoradas com um estilo country gigante que eu acho bem legal, mesmo sendo um pouco exagerado. Há pessoas por toda parte vestindo camisas xadrez e chapéus de cowboy, e fica meio difícil caminhar com tanta gente ao redor.

Doce caosOnde histórias criam vida. Descubra agora