S/n é uma estudante do ensino medio em Shibuya, em uma noite qualquer ela resolveu sair para distrair a mente mas não imaginou parar na cama de um desconhecido. e que depois de algum tempo se reencontraram em uma ocasião bem louca.
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— Porra! Porque me tirou de la? Quem você pensa que é pra colocar as maos em mim? - gritei estressado.
— Seus amigos! Não ver que esta passando vergonha? Como pode ter ido na casa dela? - Nanami segurou na gola da minha camisa.
— Me larga porra! - tirei as mãos dele.
— esta se comportando como uma adolescente cara, tem 40 anos na cara e ta nisso? - Geto reclamou.
— Você acha justo? Eu gosto dela! Ele nem se quer a procurou esses anos inteiros, agora volta com a desculpa que é sua secretária? - falei.
— ele chegou primeiro, se ela quis ele tudo bem! Você não tem direito de querer interroga-la! - Nanami gritou.
— Ok, Entendi. Vão ficar do lado dele? Vão se ferrar então.- dei as costas indo para meu carro.
Fui o caminho inteiro cheio de odio, merda de emprego? Nova oportunidade? Ele nem se quer se importou.
Eu procurei ela por anos, sempre deixava a porra do buquê na frente da sua casa depois que seu pai morreu, por respeito a ela.
Eu sabia de tudo! Tudo! Eu procurei saber, eu queria saber como ela estava. Não consegui chegar em casa, tive que estacionar o carro em lugar aleatório.
Ele dizer que o emprego era porque estava precisando de uma secretária, porque ele não disse que teve um caso com a antiga que trabalhava com ele?
Ela se demitiu porque esse merda vivia enchendo a porra do saco dela. Estou estressado, nunca me sentir tao sobrecarregado, eu estou tentando salvar ela do caos que ele é, não sabe o que merda quer da vida.
S/n 📍
— Você esta bem? - Gojo me perguntou.
— ele foi embora, o que iremos fazer? - Nanami apareceu na porta.
— sukuna não é uma criança, ele sabe o que esta fazendo.- Gojo disse.
— Sera que vocês podem ir embora? Preciso ficar sozinha.- sussurrei de cabeça baixa.
— Não! Não irei te deixar sozinha, e se ele voltar? - Gojo falou nervoso.
— Eu chamo a polícia.- falei com a voz trêmula.
— calma! Não vou a lugar algum, vou ficar aqui.- ele sentou no sofá com as mãos na cabeça.
— Estamos indo, vou procurar por ele.- geto falou.
Me levantei cansada, fui para meu quarto. Gojo fechou a porta e ficou na sala, tomei um banho demorado, vestir uma roupa confortável e quando voltei para a sala ele estava me encarando.
— Vamos! - ele sussurrou.
— Vamos? Pra onde? - perguntei sem entender.
— você vai pra minha casa! Não vou te deixar aqui.- ele estava vindo ate mim.