Sentimentos?

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2 anos depois...
Bom vamos lá contar sobre o que aconteceu nesses anos, bom como sabiam eu estava gravida e viuvá, bom eu estava fria, unica pessoa que conseguia ver um lado bom por mais pouco que existia era minha filha Kim Na Na, ela tem 2 aninhos, tem a cara do Jonghyun, bom eu? eu entrei na Agencia secrete de assassinos, sou a melhor mesmo sendo mulher, minha dor por perder alguém que amava doía ainda, mais aprendi a eliminados poucos aos poucos, estava nesse exato momento estava passeando com Na Na, pelo centro, bom adoro mima-la quanto possível, quero da-la tudo aquilo que não tive na minha infância que foi amor.
- Omma! ola auele mem bonio, esa te paqueando. - soltei um riso apos ouvir minha filha falar tão embaraçosa com as palavras já que acabara de aprender a falar.( Para aqueles que não entenderem a fala dela é assim " Olha aquele homem bonito, estava te paquerando".)
- Ele esta encantado com sua beleza minha filha linda. - ela sorria radiante diante das minhas palavras.
- Ola! Você é um anjo? - o mesmo homem citado se pronunciou ajoelhado diante a minha filha, meu sangue fervia por dentro de ciumes.
- Nai. - acabei permanecendo seria.
- Mais parece, pois é tão linda, uma princesa. - ele lhe deu uma rosa de plastico.
- Desculpe, mais não podemos aceitar essa rosa, não te conheço, e como deve compreender quero a segurança da minha filha. - lhe devolvi a rosa me despedi e fui andando com ela até chegar em casa.
Morávamos em um sitio muito longe da cidade, para a proteção da mesma, ela dormia em meu colo enquanto segurava seu ursinho de pelúcia, era um panda até que fofo, a coloquei na cama a cobri e fiquei ali, havendo dormir tão serenemente, assim que sai de seu quarto fui pra sala encontrando meu celular vibrando, era meu chefé apenas atendi com indiferencia.
- O que quer?
- Bom você provavelmente conheceu Ravi hoje de manhã não foi?
- Não pois não sei que é esse ser humano indiferente a mim.
- Bom ele falou com a sua filha. - assim que ele terminou de falar fui correndo para o quarto da mesma e o encontrei deitado ao seu lado acariciando seus cabelos.
- Quem é ele? - estava preste a explodir.
- Ele trabalha infiltrado junto com você na outra agencia.
- Vou desligar aproveite seus últimos minutos antes de eu te encontrar.
Fiquei quieta apos desligar o telefone, ele continuava a acariciar os cabelos da minha filha, eu me aproximei dele, o mesmo fez gestos para que eu olha-se o lado de fora da casa, onde se encontrava 5 homens da mesma agencia que estávamos infiltrados nos observando.
- Sai de perto dela. - sussurrei pois não a queria acordada tão tarde da noite.
- Amor, como pode falar assim com o Appa dela. - eu já entendi tudo era encenação.
- Querido, precisamos deixa-la dormir. - sorri o mais forçadamente que consegui.
Ele se levantou e foi caminhando comigo até o meu quarto, tranquei a porta e a mão que segura a dele o torci o deixando de joelhos e gemendo de dor.
- Porque fez isso? Não toque nela novamente. - o soltei.
- Bom vou lhe dizer, que agora vamos ter que fingir sermos uma família, pois eles iriam te matar e me matar se eu não dissesse que nossa aproximação e raiva um do outro fosse o casamento marcado que estava nos matando por dentro.
- O Que? então vou ter que fingir ser sua noiva? não obrigada.
- Se não quiser sua filha em mãos erradas ou até morta então vai ser assim.
Me sentei na cama me lembrando de Jonghyun, de todo o passado e acabei de me ver chorando em frente ao desconhecido, ficamos em silencio ele se sentou ao meu lado, não sei com que autoridade ele me abraçou, bom me senti protegida e confortável aos seus braços mesmo assim tive que voltar a minha posição.
- Não ouse encostar em mim de noite ouviu?
- OK.
Arrumei-me e logo me deitei, durante a noite nos abraçamos e paresiamos que realmente nos amávamos, na manhã sequinte 5 horas da manhã estavamos acordando, e por algum impulso surreal ambos dissemos.
- Bom dia amor!
Ouvimos o que havíamos dito e como estávamos e nos separamos rapidamente, fui para o banheiro fiz minha higiene matinal e fui acordar minha pequena, quando não a vejo na cama, começo a gritar seu nome desesperada, até a encontrar na cozinha com Ravi a segurando.
- Não faça mais isso comigo Na Na.
- Desulpla Omma, Appa me acordou enquanto você se arrumava.
- Filha você sabe que...
- Claro amor já que agora estou de volta posso segurar minha filha querida. Fui interrompida e logo entendi, não contrariei pois Na Na precisava de uma figura paterna.
- Deixa eu preparar o café vão se trocar e tirar essas caras amassadas.
Os mesmos assentiram, e logo o café estava pronto, eles desceram comemos e logo fomos deixar a mesma na creche e nos dois trabalharmos.
- Bem que dormir com você foi bom, nunca dormir tão bem desde sempre. - ele sorria sinicamente.
- Não pense que gostei, e quando falei amor aquela hora eu pensei estar ao lado do meu marido, mais me enganei.
-É casada?
- Viuvá.
Assim chegamos no trabalho, matamos, arquivamos, e encobrimos muitos corpos, o dia passou voando, assim fomos buscar Na Na na creche, quando estava em frente a mesma pego Na Na no colo e assim que me viro me deparo com Ravi, ele me da um beijo eu deveria ter recusado mais meu corpo reagiu diferente eu correspondi, assim que separamos, ele deu um beijo da Na Na e fomos para agora "NOSSA" casa, talvez estivesse criando sentimentos por ele?

Devo Ficar?Onde histórias criam vida. Descubra agora