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E lá estava eu nas traseiras da escola ouvindo uma das bandas que sou completamente apaixonada "the pretty reckless'', quando sinto uma mão a tocar-me no ombro, olhando que era Calum.

-Olá. -ele sentasse à minha frente.

-Olá estúpido. -nome simpático.

-Então? Divertiste com o Ashton? -seu rosto estava carregado de ciúmes. Acho que nunca vi ninguém com tanto ciúme.

Ashton estava estranho, completamente estranho. Ontem ele mal me beijava. Não houve química. Isto está-me a soar muito estranho. Sexo 100, química 0!

Fiquei a olhar para Calum até conseguir uma resposta concreta.

-Sim.

Ò claro que sim! Até eu senti que aquilo foi horrível. Bom mas péssimo ao mesmo tempo.

Como é possível?
Reviro os olhos e volto a olhar para ele.

-Eu preciso de ti. -ele estava completamente desesperado. Mas que porra é que ele fez?

-O que foi? -não é habitual mas estou preocupada. Mas o quê que se passou.

Ele mordeu seu lábio e olhou para as suas calças. Não foi " para as suas calças ", mas sim para aquela '' parte das suas calças ". Aquilo estava completamente uma chouriça mal amarrada. Ele estava completamente desespesperado.

-Okay Calum. -estava em choque. -Isto aconteceu devido a quê?

-Estar a falar contigo! -ele baixa o olhar para a relva.

-E tu queres...- não continuei a frase porque eu já sabia.

-Sim.

Se eu fizess isso ia quebrar nosso pacto. E eu não queria nada disto. Ele é meu melhor amigo caramba. Se não fosse a ideia estúpida de experimentamos nós nunca teríamos nessa situação. Ele antes queria todas as semanas, mas eu aí tinha que por um fim, passando todas semanas como uma vez por mês. Aí provavelmente nem eu, nem ele nunca iríamos sentir nada exceção de só amizade.

-Tu tens a noção que te odeio! -ele soltou uma risada e pegou-me na mão levando para casa de banho dos rapazes. Não estava lá ninguém o que me ajudou a facilitar-lhe mais a vida. -Vou trancar a porta.

Mas que horror! Esta casa de banho cheira a rosas? O quê?

-Parece que já estava tudo planeado. Casa de banho limpa e sem ninguém cá dentro. - ele riu-se e baixou suas calças e se seguida seus boxers o que fez com a seu pénis pudesse respirar.

-Sexo oral?

Ò foda-se ! Fuzileio com os olhos e ele senta-se numa cadeira que tinha lá.

-Vais-me pagar caras, Hood. -ajoelho-me entre as pernas dele.

Aperto o seu membro e ele geme. Foda-se Calum. Começo a fazer movimentos para cima e para baixo e ele contorcia-se todo na cadeira.
Ponho seu membro na minha boca e aí ele gemeu tão alto que até tive medo que alguém tivesse ouvido.
Seu membro estava na minha boca e eu fazia tipo espécie de "chupa-chupa". Isto propriamente era um. Ele gemia alto e puxava mais a minha cabeça para que eu consegui-se por todo seu membro na minha boca.
Mas porra Cal tu pensas que tenho a boca como um poço de 12 metros de profundidade?
Ele contorcia-se toda a cadeira e a sua cabeça estava para trás enquanto ele gemia.
Foda-se sinto-me orgulhosa disso!
Poucos minutos ele se veio e caralho Calum podias-me ter avisado. Liquido branco e completamente salgado foi ejetado diretamente para a minha boca e um pouco dele para minha porra de garganta.
Ele beijou-me mesmo com o filho da puta do líquido na boca. Ao menos não tem nojo de si proprio.

-Foste linda amor. -ele puxa seus boxers e as suas calças para cima.

-Eu sei! - ri-me.

-Acho que é melhor irmos! -ele diz e eu concordo.

Calum abre novamente a porta e espreita vendo se vinha alguém , mas ele logo disse pra sair porque não havia vestígio de ninguém a andar pelos os corredores.

-Vou ao bar!

-Tudo bem. Vou estar no jardim.

Aceno e vou no lado contrário do dele com a cabeça baixa. Eu não quero que ninguém veja que acabei de fazer cenas impróprias. Meu rosto ainda estava vermelho.

-Evelyn? - ò Jesus. Olho para a frente e vejo o meu primo.

Viro-lhe as costas e vou agora no sentido contrário no que ia ainda a pouco. Eu não quero que ele veja.
Ele vem a correr e eu acelero mais o passo, mas foi impossível ele era mais rápido que eu.

-Que queres? -encara-o. Agora ele pode pensar que o meu rosto estava vermelho por tentar fugir dele.

Ele olhou para mim e começou a rir-se. Mas o quê que eu tenho na cara caralho? Que eu saiba ainda não tenho cara de palhaço como a dele.

-Quê que andas-te a fazer menina? -ele não parava de rir e eu juro que vou dar-lhe um murro nos meio das suas bolas não comestíveis.

-Nada!

-Tens leitinho no canto da boquinha.

O quê? Só espero que aquela retrete ambulante esteja a gozar.

-Cala-te mentiroso. -queria passar a mão, mas se fizesse ele sabia perfeitamente que tinha feito um broche alguém.

-Vê pelos os teus próprios olhos. -ele dá-me seu telemóvel para a mão pra olhar pro o ecrã.

E ele tinha completamente razão eu tinha um pouco de esperma no canto da boca e foda-se.

-Pega. -devolvo o telemóvel e de seguida limpo a boca.

-Tu podias era fazer isso a mim. Não me importava nadinha.

-Tu não, mas eu sim. E por favor cão... Tu achas mesmo que te ia fazer uma cena dessas? Só nos teus sonhos molhados. -reviro-lhe os olhos.

-Tu um dias vais vir aqui ao menino.

Viro-lhe costas e ouço ele a dar uma gargalhada. Estúpido primo. Estúpido espanador roxo. Fode-te sozinho.

Kill Me + lrh [hot] ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora