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Enquanto minha mãe fazia o jantar, Calum e eu fomos para meu quarto e o ambiente ficou um pouquinho estranho.

-Então? -Calum passa sua mão pelo o cabelo.

-Então...-repito o mesmo que ele.

Ele deu uma gargalhada e veio em minha direção. Pára Calum! Pára Calum!

Olho para os lados tentando arranjar uma maneira de escapar mas era impossível, porque já estava entre ele e a parede.

-Há uma coisa que nós ainda não fizemos. -ele sussurra ao meu ouvido, e um arrepio percorreu por todo meu corpo.

-O quê? -minha voz sai pouco audível.

-Isto. -ele junta nossos lábios. Um beijo calmo. Calum sempre foi um rapaz meigo, inervante, mas não é muito paciente.

-Calum. -faço com que ele se afaste de mim. -que pensas que estás a fazer?

-Tive a pensar e cheguei à conclusão que nós nunca nos beijamos, nem mesmo quando estamos a fazer sexo? -ele deita-se na minha cama. - Beijar desta forma intensa. 

-Sim eu sei! Nós nunca nos beijamos antes, porque somos melhores amigos. Nós nem sequer devíamos fazer sexo! -aumento um pouco a voz, fazendo-o alertar do sucedido.

-Porra, Evelyn!

A porta é aberta sem a minha autorização e reparo que é o Luke. Quê que aquele espanador roxo faz aqui?

-Ò -ele olha para mim e para Calum com um sorriso parvo no rosto. -Olá! -ele faz um gesto estúpido com a mão.

-Quê que tu queres? -vou em direção a ele.

-É para ir jantar! -ele diz.

-Okay! Agora desaparece! -empurro-o fora do meu quarto.

-Quê que ele está aqui a fazer? -Calum fala.

-Aquele idiota é o meu primo. -bufo.

-A sério? Vocês são primos? Mas que sorte que tiveste! - ele  risse - Vamos então comer?

-Claro!

Saímos do meu quarto e fomos em direção à sala de jantar, onde a minha mãe, minha tia Liz e meu primo Luke já estavam sentados à mesa. Calum senta-se à minha beira, ficando ele de frente à minha tia e eu à frente do idiota do meu primo.

Minha tia e minha mãe falavam de diversos assuntos, enquanto os mais jovens daquela sala de jantar, olhavam para os seus respetivos pratos, sem prenunciar uma única palavra.

-A Evelyn, é uma ótima menina -minha mãe elogia-me. -, mas também é teimosa.

Luke olha para mim e dá um sorriso estúpido. Ò não, eu tenho a certeza que ele vai dizer alguma merda.

-As aparências iludem, tia -Luke finalmente fala e um falo-lhe um olhar que era capaz de matá-lo. -Calum? -Luke chama por ele, e o meu coração começa a bater cada vez mais depressa, como tivesse em contagem decrescente.

Calum lentamente olha para Luke e um sorriso cínico aparece na sua cara.

-Quantas vez já gritaste o nome da Evelyn?

Foda-se! Todos naquela divisão olharam para mim e para Calum, e toda a vergonha que estava a sentir foi direta ao meu rosto, pondo ele vermelho. Luke apenas se ria com as merdas das palavras que tinha acabado de prenunciar. Aquele cão vai pagar tantas!

-Como assim? -via-se na voz de Calum que estava nervoso.

Minha mãe e minha tia não paravam de olhar para nós e eu ali sentindo-me a pior filha e sobrinha de toda a terra.

-É que tu e a Evelyn são melhores amigos , certo?

-Certo! -digo eu na vez de Calum. -Mas quê que tu queres dizer com isso palhaço? -minha voz sai um pouco rouca e furiosa.

-O Calum deve ter dias que grita contigo, porque...bem, não és nenhuma santa, tem dias que não andas bem disposta! -ele tenta assustar.

Senti um alivio enorme quando aquele palhaço não disse o que eu queria que ele não dissesse.
Juro que qualquer dia vou-lhe matar!

Depois do comer, Minha tia e a minha mãe foram a um café aqui perto, e Luke obrigou descaradamente Calum embora, disse que a horinha de nanar dele tinha chegado e para ir pra sua caminha, pois os lençóis dele e os peluches já deviam estar à sua espera.

-Tu és um parvo! -sento-me no sofá, cruzando os braços.

-Um pouco. -ele sentasse ao meu lado -Mas agora já podemos -ele beija meu pescoço.

-Luke, isto é errado. -aviso-lhe.

-Eu quero! -ele afirma.

-Eu não!

-Mas eu estou a cagar para isso. -com isto, Luke agarra-me e leva para meu quarto trancando a porta. -Despe-te!

Bufo de raiva e tiro a minha roupa.

Olho discretamente para Luke e vejo ele já em tronco nú. Foda-se! Que coisa grande que ele tem, acho que até bate no teto.

-Fogo! -murmuro baixo, o que faz ele olhar para mim.

-Gostas do que vês? -ele morde o lábio onde se encontrava o seu piercing.

-Não -nego -é pequena! - tento mentir-lhe, mas acho que percebeu.

-Claro! -ele vem até mim, fazendo-me deitar na cama.

Luke olhava para o meu seio. Ele olhava. Ele olhava e olhava, até ao momento que me sinto a corar e coloco minhas mãos tentando escondê-los.

-Não! - inclina-se sobre mim, beijando meu pescoço, descendo até ao fim da minha barriga, pondo por último suas mãos nos meus seios.

Sinto sua língua em contacto com a minha intimidade e gemo de prazer.

-Foda-se ! Com isto sou capaz de chegar depressa. -digo com voz arfada.

Gemo seu nome quando ele passa a sua língua totalmente por toda a minha intimidade. Ele deixou-me ofegante. Mole. E querendo que ele estivesse de imediato dentro de mim.

Luke coloca seus dedos dentro da minha intimidade , entrando e saindo com eles. Levanto um pouco a cabeça vendo ele com um sorriso vitorioso e com a sua boca um pouco vermelha.

-Vem-te! -ele pede.

E pouco tempo depois tinha chegado ao orgasmo.

-Vem aqui...-pouso a minha cabeça.

Luke mete seu corpo por cima do meu envolvendo nossos lábios num beijo selvagem.

Devagar faço com que ele se sente e eu fico sobre Luke. Sinto a sua ereção o que me faz arrepiar.

Sento-me em cima do seu membro e um gemido sai nas nossas bocas.

-Caralho Eve, és boa... -ele beija meus lábios.

Ele segura meu rabo ajudando-me mover mais rápido. Começo a apanhar o ritmo , fazendo que ele gema o meu nome.

Luke chupa meus seios e morde, onde um palavrão sai da minha boca.

-Vêm-te! -sussurro ao seu ouvido

Luke sorri-me e sinto ele a vir-se juntamente comigo.

-Evelyn - ele geme por fim meu nome.

Deixo cair sobre a cama, e Luke faz festinhas na minha cabeça.

-Feito! -digo e ele risse.

-Ainda vai haver mais! -ele relembra-me.

Kill Me + lrh [hot] ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora