o vento de calmaria beira ao abismo do meu caos
cogito afundar e não consigo
respiro e sinto alívio,
depois de anos engasgada com o meu próprio riso.
serendipidade é uma incógnita por acaso
mas é o que eu sinto ao dedilhar as paredes das minhas memórias.
o sono vem chegando pela primeira vez e o aconchego nos meus braços.
sinto serendipidade, sem previsão de sorrir
minha mente fica em silêncio
eu descanso.
meu corpo se deleita
eu descanso.
encho meus pulmões de ar e não sinto dor
eu descanso.
eu descanso nessa serendipidade que dominou o meu ser.- T.

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universo de coisas que eu desconheço.
Poesiaapenas um emaranhado de pensamentos escritos e cravados na minha alma. #7 lugar em poesia (11.06.22) #9 lugar em poema (14.06.22) #5 lugar em texto (24.02.23)