Park Jimin, um jovem de 26 anos, viu sua carreira na dança decolar ainda na infância. Rico e acostumado a ter tudo o que queria na hora que desejava, Jimin desenvolveu uma personalidade mimada, mas, no fundo, isso era apenas uma tentativa de chamar...
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Dedico esta história a todos que perderam algo ou alguém e, mesmo assim, seguiram em frente.
Àqueles que aprenderam a caminhar com a saudade como companheira, sem nunca deixar que ela os definisse. Que descobriram novas versões de si mesmos enquanto tentavam preencher os vazios que a vida deixou.
Porque crescer nem sempre é uma escolha, mas continuar, apesar de tudo, é um ato de coragem. Que esta história seja um lembrete de que até as cicatrizes mais profundas podem ser o começo de algo novo.