★ 𝐑 - 𝗬𝗨𝗝𝗜𝗡 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘𝗦 : 愛

ryu in squid game. | 🔞

— Aproveitando que amo essa série, resolvi trazer ela para o meu mundo fictício de imagines. Aqui, Ryujin será a nossa guarda, e a S/n, a jogadora. Apenas dando contexto antes de começar!

Eu e minha namorada decidimos apostar tudo e entrar em um jogo meramente mortal por dinheiro, embora não sabíamos logo de cara, fomos descobrindo conforme o jogo avançava. Descobri que dentro do jogo, ela não era uma jogadora, e sim um dos guardas...eu só precisava descobrir quem ela era dentre aqueles milhares de guardas espalhados por aquele lugar meramente desconhecido.
Eu não conhecia ninguém ali, mas não demorei muito pra fazer amizade; encontrei um time de garotas e lá fiquei. Porém, uma delas se comportava muito estranho perto de mim, fazendo perguntas um pouco invasivas e, definitivamente, com segundas intenções. Tentei não dar muita bola, mas essa garota sempre tentava puxar assunto.

— Nossa, S/n, tu é uma gata. — Disse a jogadora 380 que eu não sabia o nome, e honestamente nem queria saber.
— Com licença, eu vou ao banheiro. — Eu disse rapidamente, tentando sair de lá, pois sabia que se Ryujin estivesse vendo aquilo, não gostaria de nada disso. A menina tentou ir atrás, mas eu falei pra que ela ficasse ali com as outras meninas; disse que precisava ficar sozinha.

Bati na porta e falei com o guarda, que estranhamente abriu a porta de forma rápida e foi me seguindo até o banheiro feminino. Quando entrei, ele entrou junto, e eu já havia sacado quem era: Ryujin, a minha namorada. Ela tirou a sua máscara e consegui ver o seu rosto com uma expressão furiosa, dando a entender de que ela viu toda a cena.

— Quando que você vai cortar contato com aquelazinha? A não ser que queira que eu atire nela na sua frente. — Ryujin disse em um tom ciumento e furioso, e eu tentei acalmá-la, mas, sem sucesso.
— Amor, calma...eu não dei em cima dela, ela que estava fazendo isso...e eu não posso cortar contato completamente, o grupo onde ela está foi o único que me aceitou e onde me senti mais confortável...
— Que porra! — Ryujin resmungou alto, olhando para a arma em sua mão. — Eu vou dar um jeito nela.

Como uma tentativa de acalmá-la novamente, eu a beijei levemente, e achei que ela fosse rejeitar o beijo, poderia estar com raiva de mim, mas não, ela continuou, mas de forma brusca, me levou até uma das cabines e trancou a porta. Ela me despiu rapidamente e me deixou sentada na tampa do vaso, tudo isso de forma rápida e brusca.

— Quer ver quem realmente te quer, hum? Então você vai ver. — Ela introduziu dois dedos em mim sem um aviso prévio, fazendo eu gemer alto, quase gritar. Com essa reação, ela colocou sua mão sobre minha boca, impedindo que os meus gemidos ecoassem pelo vão. — Quieta, porra!

E então, ela passou a me dedar de forma rápida, e por minha sorte, eu já estava molhada, então doeu menos. Comecei a morder sua mão como forma de reagir aos estímulos que eu estava recebendo, e então, recebi um tapa forte em minha intimidade, e depois em minha coxa.
— Se comporte, se não eu faço pior.
— A-amor...ah- — Ela voltou com as estocadas, dessa vez de forma mais rápida, enquanto o seu dedão passou a me masturbar no clitóris rapidamente, e sem piedade ela me penetrava.
— Você é de quem, hm?
— E-eu sou sua- AH!
— Se eu pegar você conversando com aquela piranha de novo, eu faço muito pior.

Ela continuou estocando em mim sem piedade alguma, e só passou a ter quando eu estava prestes a ter um orgasmo. Porém, eu tentei fechar as minhas pernas, mas ela as abriu novamente, para continuar o seu trabalho. — Não feche a porra dessas pernas, S/n.
Ela passou a me beijar, pegar em meus seios e me masturbar no clitóris, e tudo isso me fez gozar. Gemi o seu nome loucamente, e mordi tão forte sua mão, mas eu não havia percebido.
— Espero que tenha aprendido.

Eu não conseguia sentir as minhas pernas direito, e eu estava levemente dolorida, então ela fez massagem e me ajudou a colocar as minhas vestimentas de volta.
Quando ela está com ciúme, é uma raiva sem fim, e eu gosto disso, gosto de saber que ela me deseja tanto a ponto de me deixar sem andar por umas horas só por enlouquecer de ciúme.