Capítulo 13

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Na manhã seguinte após a premiação, fiquei de me encontrar com Wisin e sua equipe para acertar os detalhes da gravação do videoclipe. E aqui, neste momento, era onde eu me encontrava: sentada em uma mesa redonda, com Wisin em minha frente e Guillermo ao meu lado. Haviam outros produtores na sala, espalhados nas cadeiras restantes, mas meus olhos se focavam apenas no que eu tinha em frente. Meu pensamento voava longe, na noite de ontem, no que quase ocorreu entre Wisin e eu. Percebi que ele também não tirava os olhos de cima dos meus e nem do meu decote. Preciso admitir que havia escolhido a roupa a dedo: era um vestido vermelho que cobria até metade das coxas. Justo, o vestido era tomara-que-caia, que deixava um decote na metade dos meus seios.  Um salto preto fechava o look simples, mas provocativo. Em determinado momento, reparei quando Wisin contornou seus lábios com a ponta do dedo indicador, sem tirar os olhos dos meus seios. Tentei disfarçar o sorriso, mas já me sentia atentada a jogar aquele jogo de provocação. A reunião foi longa, mas acabei por ouvir quase nada, deixei que Guillermo se encarregasse de tudo e quando dei por mim, todos já estavam apertando suas mãos e se despedindo. Ao me despedir de Wisin, sussurrei-lhe no ouvido:
- Esqueceu os olhos em mim, foi?
- Com essa roupa, não haveria quem não esquecesse - Disse ele e logo deu uma piscadela. Olhei ao redor, estranhando o silêncio e avistei Guillermo já no corredor saindo com os empresários. Sabia que éramos os únicos no estúdio e aproveitaria da melhor maneira o momento.

Com um passo determinado, me dirigi até a porta da sala e a tranquei. Logo, voltei minha atenção para Wisin que me sorria de um modo nada inocente. Me aproximei e caminhei ao redor dele, parando atrás de suas costas. Levei minhas mãos para seus ombros e novamente sussurrei em sua orelha:
- Sinto que deixamos algo pendente ontem - Falei e dei uma leve mordida na ponta de sua orelha
- Pensei que mulheres casadas não se dariam ao luxo de ter um affair
- Sou casada, mas não estou morta. E nesse momento, quero cometer um pecado - Dito isso, Wisin se virou e me levou de encontro a parede
- Seu pedido é uma ordem - Mal terminou de falar e sua boca já se encontrava percorrendo meu pescoço, traçando beijos até o início dos meus seios. Wisin parou ali, e passou as mãos por cima deles, esfregando levemente. Provocativa, ataquei novamente
- A ver papi, move like this. Sin miedo pégate a mi - Cochichei e Wisin prontamente acatou meu pedido, apertando seu corpo ao meu. Com uma das mãos, buscou o zíper do meu vestido e o retirou, deixando meus seios expostos. Em questão de segundos, eles já se encontravam em suas mãos. Com força, Wisin apertava-os, pressionava-os um contra o outro e dava alguns beijos por ali. Enquanto isso, minhas mãos já desabotoavam sua calça, despindo-o completamente. Seu membro inferior já estava ereto e rapidamente, o tomei em minhas mãos. Wisin me olhou um tanto surpreso, mas deliciado com o toque. Com ganas, abocanhou meu seio direito, chupando-o com intensidade. Em resposta, eu apertava e esfregava minhas mãos sob seu membro, sentindo o excitamento de Wisin tomar conta tanto do seu quanto do meu próprio corpo.

As mãos de Wisin se depositaram em minha cintura, dando fortes apertos ali, enquanto sua língua brincava incessantemente com um dos meus mamílos. O gemido era algo um tanto incontrolável, porém, o soltava em forma de leves suspiros. Aproveitei um momento que Wisin buscou novamente meu pescoço para escorregar pela parede até ficar de frente com seu membro inferior. Segurei-o com uma das mãos e o pressionei, logo em seguida, deixei que o hálito quente de minha boca se aproxima-se deste. Sentia o membro de Wisin mais excitado em minha mão e para criar um clima ainda mais propício, decidi torturá-lo um pouco: com delicadeza, contornei a cabeça de seu pênis com minha língua e em seguida, depositando alguns beijos por ali. Com uma das mãos, agarrei a extensão de seu membro, pressionando-o com força novamente. Quando Wisin levou suas mãos para minha cabeça, mudei a tática, abrindo a boca e dando leves chupadas em seu pênis. Wisin enrolou as mãos em meu cabelo e o puxou, me deixando excitada. Sem demoras, repeti o ato, chupando-o com mais vontade. Iniciei um movimento repetitivo, para frente e para trás, e as mãos de Wisin moviam minha cabeça no mesmo movimento, porém, aceleravam-na a medida que seu excitamento aumentava. Aos poucos, seu membro sumia dentro de minha boca e voltava a aparecer em questão de segundos. Wisin respirava rápido e cada vez mais entregue. Bruscamente, Wisin me puxou para cima, me deitou na mesa que havia na sala e arrancou minha calcinha. Literalmente, a deixou em pedaços. Sentia o fogo percorrer seus olhos e sem delongas, Wisin introduziu seu membro em mim. Rapidamente começou a chocar seu corpo contra minha virilha e o silêncio que até então havia foi quebrado pelo barulho que nossos corpos faziam ao se chocar. Wisin acelerava os movimentos, e eu correspondia, movimentando-me abaixo dele. Com o som dos meus gemidos cada vez mais alto, Wisin buscou pelos meus seios. Nesse momento sentia tudo pulsar dentro de mim e a excitação me dominar por completo. Meus seios, já fartos, se encontravam na boca de Wisin, que os chupava com a mesma intensidade que mexia-se dentro de mim. Minhas unhas cravavam em seus ombros com toda a força e minha voz cada vez implorava por mais. E mais. E mais. Quando Wisin começou a reduzir os movimentos, senti que era hora de tomar o comando:
- Deita na mesa - Disse, autoritária, porem, com a voz entrecortada. Para minha surpresa, Wisin entendeu meu pedido. Agarrou-me pela cintura e me pôs de pé no chão, para em seguida deitar sob a mesa. No mesmo segundo, já me encontrava sentada em cima dele, e minha virilha buscava por seu membro. Assim que ambos se encontraram, recuperamos o ritmo que havíamos parado: calmo, porém, bom. Senti o membro de Wisin ficar mais ereto e fiz o que muito estava necessitada em fazer: com movimentos rápidos, levantava e sentava minha virilha sob seu membro, repetindo o ato a cada segundo. Meus seios balançavam a medida que o ritmo acelerava e Wisin os agarrava com toda a força. Nossas respirações já eram duas em uma, e não sentíamos vontade de separá-las. A cada vez que aumentávamos o ritmo, aumentávamos, junto, a necessidade de ter um para o outro. E o som de minha virilha se chocando contra ele era agradavelmente excitador. Aos poucos fui diminuindo o ritmo, dando leves reboladas sob seu membro, chegando, juntos ao ápice. Cansada, deixei que meu corpo caísse sob seu peitoral, enquanto recuperávamos nossas respirações para logo em seguida, iniciar um novo round.

As Escondidas - Anahí & Wisin (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora