As Escondidas - Anahí & Wisin (+18)

Capítulo 19

"Sexo é algo tão divertido que, quando você aprende, não quer parar nunca de fazer, de brincar, se encantar e marcar gols".

Wisin agarrou minhas pernas, tomando-me em seus braços. A água fria caia por nossos corpos, deixando-os molhados e à nós, com vontade um do outro. Nos beijamos na intensidade do que estávamos sentindo. De início foi calmo, apenas aproveitando o gosto da boca um do outro. As mãos de Wisin apertavam minhas coxas, enquanto eu me apoiava com as costas na parede. Nossas línguas brincavam uma com a outra, de modo que o beijo se intensificava a cada minuto. Quando o ar nos faltou, terminei o beijo com uma mordida em seu lábio inferior. Wisin me pos no chão novamente, diminuindo a distância que nossos corpos se encontravam. Suas mãos percorriam minha cintura e voltavam para minha bunda, enquanto sua boca já enchia meu colo de beijos. Sem pressa, Wisin tratou de fazer daquele contato, algo mais calmo, sem tanta ansiedade para ter-nos. Abri minhas pernas, dando espaço para a mão de Wisin que pedia permissão para percorrer minha virilha. Esfregou dois dedos por ela e logo pressionava meu clítoris. Sua boca agora percorria um caminho que iniciava em meu pescoço e, claramente, finalizava em minha virilha. Arqueei as costas quando senti seu hálito quente próximo de minha feminilidade, e em resposta, escorei a cabeça na parede, deixando a sensação de prazer percorrer meu corpo.

A boca de Wisin encontrava-se obstruindo toda e qualquer visão de minha virilha. Com a língua introduzida, ele brincava com toda a região, igual criança num parque de diversões. Com os lábios, agarrou meu clítoris e deu uma leve pressionada, me deixando ainda mais excitada. Wisin retirou sua boca de minha virilha e me beijou, deixando que ambos os gostos se misturassem, enquanto seu membro roçava por minha feminilidade. Soltei alguns gemidos entre o beijo e Wisin logo tratou de pegar-me em seus braços novamente. Com cuidado, introduziu seu membro já ereto em minha virilha.

Os movimentos inicialmente calmos deram lugar aos rápidos e sem pausa. Wisin pressionava seu corpo contra o meu e minhas costas se pechavam contra a parede. A água do chuveiro intensificava a vontade de termos um para o outro e com isso, Wisin aumentava o ritmo. Sua boca permaneceu um bom tempo no vão de meu pescoço, dando chupões com força e não me deixando outra escolha, a não ser arranhar suas costas com minhas unhas. Nossos corpos se uniam perfeitamente um no outro, enquanto nos consumíamos em prazer.

Um tempo após, chegamos ao prazer máximo e nos desvencilhamos. Dessa vez o sexo não foi tão longo, mas garanti a Wisin que assim que retornasse-mos, teríamos uma noite inteira para transar. Tomamos um banho rápido em meio a carícias um tanto eróticas e logo esperamos o resto da equipe para irmos de encontro a gravação. Ficamos sabendo que hoje seria o último dia, caso tudo ocorresse como planejado, e que no dia seguinte poderíamos voltar para casa. Porém, para que isso ocorresse, teríamos que trabalhar pesado. E foi o que fizemos. O entrosamento entre Wisin e eu era cada vez maior e a câmera parecia demonstrar exatamente isso. Em alguns momentos, era necessário o contato físico e Wisin logo tratava de aproximar-nos sem demonstrar o que ocorria por trás de quatro paredes.
Quando, por fim, terminamos as gravações, fomos liberados por toda a equipe. Alguns se despediram e se dirigiram logo ao hotel, afirmando que voltariam ainda hoje para sua cidade. Já eu decidi que ficaria por mais alguns dias em Miami, aproveitando o clima da cidade e os agrados que tive por ali. Wisin voltaria no dia seguinte, porém, faríamos nossa despedida apenas pela noite.