As Escondidas - Anahí & Wisin (+18)

Capítulo 20

"Desculpem o trocadilho infame, mas a vida é feita de altos e baixos. Altos, fortes, morenos, sensuais, possíveis..."

Wisin e eu combinamos de jantar-mos juntos para nos despedirmos e assim aproveitar um pouco mais a compania um do outro. Assim que chegamos no hotel, fui direto para meu quarto e o pedi que me buscasse em trinta minutos. Wisin afirmou com a cabeça e se dirigiu ao seu, acredito eu que para se arrumar.

Tomei um banho demorado, aproveitando o momento sozinha e quando saí, me dirigi à mala, para escolher a roupa que vestiria. Não notei quando a porta abriu e alguém adentrou o quarto, tamanha minha indecisão em qual roupa vestir. Senti um par de mãos percorrer por minha bunda, seguido de um tapa em minha nádega direita. Olhei por sob o ombro e sorri maliciosa ao notar Wisin fitando meu corpo, que era apenas coberto por uma toalha
- Acho que podemos deixar esse jantar para um outro momento - Falou, encoxando-me por trás - Eu até perdi meu apetite - brincou e depositou um beijo em minha nuca
- Está sem fome? Até para um aperitivo? - Retruquei, enquanto sua mão direita desfazia o nó que prendia a toalha em meu corpo
- Se a entrada for você, tenho toda a fome do mundo - Puxou a toalha que me cobria bruscamente e levou suas mãos aos meus seios, apertando-os com firmeza - Você, apenas de toalha, deixa qualquer um louco, Anahí - Falou com voz sedutora.

Em resposta, afastei meu corpo do seu e me dirigi a cama. Senti os olhos de Wisin me acompanherem, a medida que caminhava sob o colchão de joelhos, empinando meu traseiro a cada novo passo. Não demorou muito para que Wisin viesse ao meu encontro, me agarrando pela cintura
- Delícia - Disse ao esfregar sua mão pela minha bunda
- Vamos aproveitar, que a noite é uma criança - Mal terminei de falar, Wisin me jogou deitada na cama e pôs-se acima de mim, tomando minha boca para um beijo cheio de necessidade. Sua mão agarrou um dos meus seios e a outra diminuia ainda mais a distância de nossos corpos. Aproveitei que Wisin estava em uma posição boa para erguer minhas mãos até seu membro.
- Vou sentir falta de você - Disse Wisin, entre o beijo, já respirando um tanto pesado. Soltei o único botão que fechava sua calça e logo a puxei para baixo. Wisin parou o beijo para enfiar sua boca em meu pescoço. Com o arrepio que me dominava, tratei de continuar o ato, retirando seu membro inferior de dentro de sua cueca. As mordidas de Wisin se intensificaram quando fechei a palma de minha mão sob seu pênis e acariciei sua extensão. Aos poucos, cerrei minha mão em forma de cunho e ergui-a em um movimento brusco, deixando-o excitado. Não falavamos nada, o único som presente no ambiente era o de nossas respirações. Intensifiquei o ritmo ao excitá-lo e Wisin já se entregava em resposta. Abaixei sua cueca e com uma mão, continuei com a carícia, enquanto a outra já percorria sua espinha dorsal. Arfei quando sua boca chupou com força meu pescoço e, deliciada, tratei de virar a cabeça para o lado, buscando sua boca. Nos beijamos freneticamente, enquanto Wisin se excitava mais com o trabalho que eu fazia. Cortamos o beijo e logo ele tratou de aproximar seu membro de meus seios. O posicionou no meio deles e o esfregou em direção ao meu queixo, enquanto com as mãos, pressionava meus seios contra o pênis. Meus gemidos tornaram-se mais altos, a medida que o prazer tomava conta de nós.
- Abre - Falou Wisin, excitado. Mal deu tempo de ele terminar de falar, que seu membro já roçava em meus lábios, pedindo permissão. Como pedido, o sentei na cama e, me posicionando a sua frente, tratei de colocar seu membro em minha boca. Chupei-o com intensidade e minutos após, Wisin gozou, jorrando um líquido quente em minha boca. Envolta de prazer, continuei a brincar com seu pênis, pressionando meus lábios contra a extensão dele. As mãos de Wisin se depositaram em meu traseiro e não demorou muito para que seus dedos entrassem em meu orifício. Rapidos, eles entravam e saiam, enquanto eu me contorcia com a sensação.