Ele cavalgava
Firme e majestoso
Em seu corcel
Branco e vistoso
Uma égua pura
Que de esperança foi batizada
Por sua brancura
E preciosidade invejada
Em um belo dia ele cavalgou.
Esperança no penhasco se atirou
Galopando de forma desordeira
O precipício não avistou
A queda foi lenta
Despencando na vastidão
Não conseguiu pedir ajuda
Apenas gritou por perdão.
Que por assim se fez
Ecoando na escuridão.
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Chuva de Palavras
PoesiaPoesias simples e com um toque de seriedade sobre os sentimentos alheios.