Ao abrir do segundo selo
O segundo dos quatro desce
Armado até os dentes
O caos ele vem trazendo
Países guerreiam entre si
Pais se voltam contra seus filhos
Irmão contra irmão
Amor já não existe mais.
Profetas dizem o que fazer
Devotos e seguidores,
Cegos,
Cumprem com a tarefa
Na espera de uma bênção.
Matem seu irmão!
Pois ele não é cristão.
Mutilem seus filhos!
Pois eles não foram agraciados pelo bom espírito.
Ao som de falsos profetas
A tropa marcha
Em direção ao abismo
Trazendo o caos ao mundo.
Do alto, o Cavaleiro se deleita.
Satisfeito e orgulhoso
Observando sua cria
A guerra entre irmãos se espalha.
A Criação se afunda no caos,
A espera do terceiro dos quatro.
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Chuva de Palavras
PoesiaPoesias simples e com um toque de seriedade sobre os sentimentos alheios.