Capítulo 4

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Capítulo Quatro

Oh droga! Eu não conseguriria mais largar de Edward depois desse dia. Era bom que ele se apaixonasse pela minha boceta também, pois assim ele também não iria mais me largar.

Deixando esses pensamentos um pouco possessivos de lado, me concentrei na tarefa de dar prazer ao meu tatuado.

Lambi primeiro a cabecinha, pois como já havia dito, ela me fazia salivar. Porém, era gostosura demais para me contentar apenas com uma parte. Então, passei a lambê-lo por inteiro, para logo depois engoli-lo.

Ao que parece meu tatuado fazia parte do time de dominadores, já que segurou em meus cabelos e passou a ditar meus movimentos. Oh droga!

Relaxei a boca e segui seus movimentos. Comecei a soltar bastante saliva também, pois precisava dele bem lubrificado se eu queria que coubesse na minha boceta sem doer.

Surpreendendo-me um pouco, ele segurou minha cabeça com força enquanto seu pau estava enterrado em minha boca. Oh droga, o tatuado gostava de garganta profunda.

Segurei em suas coxas e ainda com ele segurando em minha cabeça, passei a mover a língua. Senti meus olhos marejarem e estava começando a ficar sem ar, mas isso não me importou nenhum um pouco, já que os gemidos e rosnados daquele homem compensava o esforço.

Soltando meu cabelo, ele me deixou relaxar e continuei o chupando. Porém, logo desci para suas bolas e passei a dar atenção a elas, enquanto o masturbava com minhas mãos.

Senti que ele estava pulsando bastante e tremendo um pouco. Oh, meu tatuado iria gozar. E que raios de boa senhorita eu seria se desperdissace seu leitinho. Sim, minha boca/mente era muito depravada enquanto eu fazia sexo.

Voltei a chupá-lo e o enfiei todo em minha boca quando senti o primeiro jato. Eu não iria desperdiçar nada. Claro que o gosto não era dos melhores, mas eu faria esse esforço pelo tatuado e pelo seu pau magnífico.

— Droga, senhorita... Que boca é essa? — Ele falou quando tinha terminado de gozar e parecia um pouco fora do ar. Oh, droga! Mais um ponto pra Swan.

— Vamos, tatuado. Agora é a sua vez. — Eu disse enquanto me sentava na maca e abria minhas pernas, tocando meu clitóris. Sorri quando ouvi um rosnado vindo dele.

— Senhorita... Senhorita... Sabia que é errado provocar um homem que está louco pra enfiar o pau em você? — Ele ameaçou enquanto se aproximava lentamente. Gemi com suas palavras.

— Errado? Não vejo nada de errado. — Provoquei e ele me ignorou, enfiando a cara no meio das minhas pernas e chupando meu clitóris com força. Minha mão que ainda me tocava, caiu molemente ao meu lado enquanto eu gemia alto. Porra!

Oh droga, que língua era aquela?

Se eu já estava querendo ele pra mim pelo seu pau, com sua língua no pacote eu o prenderia na minha cama.

Dois dedos seus me penetraram enquanto sua língua chupava com força meu clitóris. Eu gemia e rebolava na sua boca alucinadamente. Porém, tudo ficou ainda melhor quando ele passou a dar pequenas mordidinhas no meu ponto do prazer.

Oh droga! Como ele sabia que eu adorava aquilo?

Ele continuou me chupando e eu estava prestes a gozar, quando ele parou.

— O quê? Por que você...? — Falei ainda meio aérea e olhei para ele. O idiota estava sorrindo torto pelo meu estado.

— Você só vai gozar no meu pau, senhorita. — Sussurrou no meu ouvido antes de me beijar. Gemi pelo beijo sensual e pelas palavras. — Fica de quatro, putinha. — Oh droga! Não xinga que eu gamo, tatuado.

Fiz o que ele mandou ainda um pouco mole, pelo quase orgasmo. Empinei bem a bunda e separei um pouco as pernas, para dar a ele uma visão melhor da minha boceta. Apoiei-me nos braços e esperei. E imaginem minha surpresa quando senti a banda direita da minha bunda arder.

Oh droga! Eu vou gamar demais nesse tatuado se ele continuar assim.

E mais uma vez o tatuado fez algo que eu não esperava. Em vez de entrar lentamente, como imaginei que ele faria, Edward entrou com tudo. Em uma investida só. Gemi alto com isso. Com a mistura de dor e prazer.

Ele não me deu tempo de acostumar e logo começou com as investidas duras e fortes, do jeito que eu amava. A maca começou a balançar um pouco e fiquei com medo de cair, mas preferi não pensar muito naquilo e aproveitar o momento.

— Você não sabe o quanto que eu sonhei em te pegar de quatro em cima dessa maca, senhorita. — Ele rosnou no meu ouvido, enquanto pegava meu cabelo em suas mãos, fazendo um rabo de cavalo. — Rebola putinha, rebola no meu pau. — Gemi alto e fiz o que ele mandava.

Oh droga! Aquilo estava bom demais.

Estava intenso e prazeroso demais. Sentia a pele que tinha sido tatuada a pouco arder um pouco e isso em vez de me desanimar, me dava mais e mais prazer. Oh droga, acho que eu era masoquista.

Nunca poderia imaginar isso, já que eu achava odiar a dor. Ele estava me fazendo descobrir coisas que nunca imaginei sobre mim.

Ouvi Edward gemer e rosnar, soltando alguns palavrões e ele estava ofegante, mas não parecia cansado, já que não diminuia a velocidade nem um pouquinho.

Eu já sentia minha boceta dar choquinhos de prazer. Eu iria gozar logo.

Edward pareceu sentir isso também, já que aumentou as investidas e me deu mais alguns tapas, que com certeza ficariam vermelhos, e levou um dedo ao meu clitóris, massageando-o. Aquilo foi o estopim e eu explodi.

Gemi alto com a sensação do orgasmo. Minha boceta apertando o pau de Edward com força e fazendo-o urrar com a sensação. Senti-me saindo de órbita por alguns segundos, tamanho prazer que estava sentindo. Oh droga, isso foi intenso.

Senti que Edward aumentou ainda mais, se é que era possível, seus movimentos e do jeito que ele estava gemendo e urrando, não iria demorar muito para ele gozar também. Empinei mais minha bunda e rebolei, fazendo o tatuado jorrar sua porra dentro de mim. Oh droga! Esquecemos a camisinha.

Assim que seus movimentos cessaram, caimos juntos e ofegantes na maca, com ele em cima de mim. Era uma sensação tão gostosa que não senti dor pelo seu peso. Sim, agora eu tinha certeza de que era masoquista.

— Esquecemos a camisinha. — Ele sussurrou no meu ouvido e eu ri. Ah, qual é? A gente acabou de ter uma transa maravilhosa e era só aquilo que ele tinha pra me dizer.

— Ora tatuado, só isso que tem a me dizer? — Brinquei rebolando um pouco e sentindo-o dar uma leve animada.

— Claro que não, senhorita. Mas, estou preocupado, sou novo demais pra ser pai. — Ele brincou enquanto se levantava.

— Fica tranquilo, eu tomo remédios. — Eu ri com a cara de alivio que ele fez. — Mas, ainda assim, queria ouvir outra coisa. — Fiz bico e foi a vez dele de rir.

— Senhorita, essa foi a melhor transa que já tive na vida. E pretendo repeti-la diversas vezes, algumas ainda hoje. — Falou isso chegando mais perto e no final de suas palavras me dando um selinho. Arfei.

— Oh droga! Será um prazer, mas você não tem mais clientes hoje? — Perguntei preocupada com isso.

— Quando vi que você viria hoje, desmarquei os outros clientes e mandei Emmett ir embora e trancar o estúdio assim que você entrasse nessa sala. — Ele falou enquanto vestia sua cueca e eu ri enquanto fechava meu sutiã.

— Oh, então você já tinha planos de me foder hoje? — Falei mordendo meus lábios e subindo minha calcinha.

— Claro que sim, senhorita. Sonho com essa oportunidade há algum tempo. — Ri disso. Parece que nós dois tinhamos um amor platônico.

— Então éramos dois. — Confessei e ele sorriu.

— Agora podemos realizar esse sonho quando quisermos. — Ele falou me segurando pela cintura.

Oh droga! É claro que podemos!

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