Eu: Polly, despacha-te estas nesse banho a três anos! Vamos ter com o Dillan e não com a Oprah!
Gritei de novo do lado de fora da casa de banho.
Polly (media): Se fosse a Oprah eu não tinha tanto trabalho!
O Dillan é a nossa fonte. É ele que trata de tudo. Foi ele que nos arranjou os documentos, trabalho e casa. Claro que nada disto é legal, vivemos num bairro abandonado em que os predios so têm as condições basicas por causa do exceço de sem abrigos a estragar a imagem da cidade. O Dillan e o Gabe são amigos desde sempre. Ele é alto, pele branca que nem cal, olhos azuis, cabelo preto e corpo bem moldado, mas não tanto como o do Gabe. A Polly tem uma panca enorme pelo Dillan, apesar de não admitir diretamente.
Polly: Pronto, vai lá tomar banho.
Ela aparece à minha frente embrulhada numa toalha. Corro para a casa de banho e fecho a porta rapidamente antes que ela se lembre que se esqueceu de uma merda qualquer.
Polly: Hey, Fight, posso ir ai? Esqueci-me de...
Eu: Nem penses! Agora esperas!
Polly: Que mau humor...
Eu: Aguenta miga!
Ela desistiu e provalmente foi se embora porque não obtive resposta. Liguei o meu telemóvel à coluna do banho por bluetooth e pus uma playlist a tocar guardei o tele numa gaveta e comecei a despir-me quando acabei alguém bateu à porta.
Xxx: Posso entrar, Fight?
Eu: Podes, Gabe.
Ele entrou e ficou de boca a aberta a olhar para o meu corpo nu. Ele nunca me viu assim, a maior sorte que ele teve foi ver-me de roupa interior.
Eu agi como se nada fosse e inclinei me, empinando o rabo, para por a água a correr.
Eu: Querias alguma coisa?
Gabe: Queria saber o que queres comer ao almoço...
Os seus olhos estavam fixos no meu corpo. Eu sempre tive um desejo enorme pelo Gabe e tê-lo ali de boxeres, morto de desejo só me faz querer mais. Ele faz-me sentir muito bem, mas sei que só me quer comer. Porque não aproveitar?
Andei até ele balançando as minhas ancas de forma sensual.
Coloquei as minhas mãos no seu peito mas não permiti mais contacto.
Eu: E se deixasse-mos a Polly tratar do almoço e viesses tomar banho comigo?
Ele puxou-me para si deixando as nossas intimidades separadas apenas pelo fino tecido dos seus boxeres e os bicos do meu peito encostados ao seu tronco nu.
Gabe: Parece-me bem.
Sussurrou ao meu ouvido, com a sua voz roca e pos uma mão no meu rabo e apertando fortemente. Soltei um leve gemido. Ele tirou os boxeres e dei por mim a morder o lábio ao olhar para o seu comprimento. Ele reparou e soltou uma leve gargalhada.
Entramos na banheira e ele beijou-me ferosmente. Foi um beijo sedento de ambas as partes. Coloquei as pernas à volta da sua cintura e as nossas intimidades roçaram uma na outra.
Gabe: Tu levas-me à loucura com essas curvas.
Eu: Não imaginas à quanto tempo eu queria isto.
O seu membro entrou dentro de mim fazendo gestos lentos de vai e vem que rapidamente acelararam. O seu comprimento preenchia-me por completo.
Eu: Ahh! Gabe... Mais...
Ele acelarou ainda mais os movimentos enquanto os nossos gemidos enchiam a casa. As minhas mãos arranhavam as suas costas e a àgua escorria pelos arranhões. A música soava na coluna criando um ambiente ainda melhor. A parede fria contra a minha pele quente causava me arrepios
No momento em que o seu liquido quente expludio dentro de mim senti um orgasmo percorrer o meu corpo.
Eu: Gabe!
Gabe: Fight!
Ambos gememos algo.
As nossas respirações estavam ofegantes. Desci do colo dele quando acalmamos. Dei-lhe um beijo rapido.
Eu: Vamos tomar banho agora?
Ele riu-se e eu virei me para pegar nos produtos.
Ele abraçou-me por tras e tirou o shampo das minhas mãos começando a lavar o meu cabelo.
Achei piada e virei-me para ele enquanto me esfregava o cabelo, agarrei no seu shampo imitando-o. O banho foi divertido, lava-mo-nos um ao outro, brinca-mos e ri-mos imenso.
Agora estou no quarto a vestir-me. Optei por uma langerie branca de fio dental e renda, um top preto, umas jeans brancas e os meus Nike Air pretos. Acabei de me arranjar e fui em direção à cozinha.
Eu: Hum... Que cheirinho!
Polly: Já que vocês estavam entretidos os dois eu achei melhor tratar do almoço, apesar de não ser a minha vez.
Ela fala com uma colher de pau na mão.
Eu: E fizeste rolo de carne. Parece que vou ter que entreter o Gabe mais vezes.
Ele entrou na cozinha sem nós ter-mos reparado.
Gabe: Não que eu me importe.
Ele abraçou-me por trás e beijou a minha nuca.
Eu: Trata-mos disso noutra altura.
Disse retirando-me dos seus braços.
Polly: Sim. Agora despachem-se, não nos podemos atrasar. O Dillan odeia esperar.
Ela diz servindo os pratos.
Eu: Tanta anseadade para ver o patrão, se o queres imprecionar eu sugiro que lhe mostres as tuas... Aptidões... Se é que me entendes...
Ela soltou uma risada falsa.
Polly: Como se isso fosse acontecer.
Gabe: Como se tu conseguisses realizar o teu sonho de ir com ele para a cama.
Eu: O sonho dela é ficar com ele, ir para a cama é só um desejo. Um desejo muito forte.
Polly: E se se metessem na vossa vida? So não fui para a cama com ele porque ainda não quis. Se eu quiser ficar com ele, eu fico, se quiser foder com ele, eu fodo. Quando quiser. Como quiser. Onde quiser. Não é da vossa conta.
Gabe (fingindo-se ofendido): Quão agressiva.
Eu: Se estás assim tão segura, sugiro uma pequena aposta. Dou-te uma semana para levares o Dillan para a cama e ficares com ele durante um mês.
Polly: Um mês? O Dillan não fica com ninguém mais do que duas semanas. E precisam de muita sorte para ficarem tanto tempo.
Eu: Mostra-te à altura.
Gabe: Mas uma semana é muito só para irem mandar uma queca. Hoje é quarta, tens até sexta à noite.
Eu: A mim parece-me bem.
Polly: Três dias?!
Eu: Tu é que disses-te que fodias quando quisesses.
Nisto já todos tinhamos acabado de comer e ela levantou-se redimida.
Polly: O que é que eu ganho?
Eu: O que é que tu queres?
Polly: Durante um mês não ajudo em nada cá em casa.
Eu: Três dias.
Polly: Três semanas.
Eu: Cinco dias.
Polly: Duas semanas.
Eu: Uma semana e é se queres.
Polly: Pronto.
Gabe: Se nós ganhar-mos fazes o que nós quiserer-mos durante um mês.
Polly: Um mês?
Eu: Não tens a certeza que vais ganhar?
Polly: Tenho.
Gabe: Então qual é o problema?
Polly: Nenhum. Está apostado.
Eu\ Gabe: Está apostado.
Polly: Vou mudar de roupa.
Ela sai de nariz empinado e nós desmanchamonos a rir.
Eu e Gabe arrumamos a cozinha, lavamos os dentes e fomos para a sala, onde esperamos por ela.
Passado pouco tempo, a Polly apareceu.
Ela vinha com uns mini calções brancos, mas mesmo mini a mostrar metade do rabo dela. Acho que os cortou agora. Vestia um top, à medida dos calções, justo e a realçar o peito, a maquilhagem era carregada e o cabelo solto e levemente despenteado. Nota-se mesmo que quer uma boa foda. Notei o desejo no olhar do Gabe e soltei uma leve risada.
Eu: Vamos?
Polly: Claro.
O Gabe não abriu a boca o caminho todo. Já a Polly...
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Uma Ruiva Complicada
RandomFith, 17 anos. Louca? Não é da tua conta. Complicada? É difícil dizer.... Esta história contém linguagem ofensiva e cenas sexualmente explicitas. Plágio é crime.