Que homem, pensei ao ver.
Não devia medir mais que 1,80. O seu sorriso estava qualquer coisa de extraordinário. Os seus dentes eram brancos e alinhados na perfeição.
- Deve ser a menina Emma. - falou. O meu coração palpitou, e todo o sangue do meu corpo acelerou. A sua voz era grave, um pouco rouca, mas mesmo assim doce e quente. Excitante para falar a verdade.
- Co-como sabe o meu nome? - gaguejei, e tive que engolir e olhar o chão. Sinto-me corar.
- O meu pai, o Dr. Fred, é o dentista a que dá assistência.
Elevei a cabeça e encarei-o. Era isso! Frederic Gat. Como não pensei nisso?! É claro. É filho dele. Isso explica a aura de sofisticação, e os dentes incrivelmente brancos e direitos, pensei por uns segundos.
- Menina Emma, está a ouvir-me?
- Sim claro, ahm, venha comigo, Stefan. - Depois de si.E agora aqui estou eu. Sentada à mesa dos Gat.
Nem vão acreditar como aqui cheguei.Depois de uns bons minutos de conversa, Stefan vira-se para mim, de olhos ardentes e sorriso no rosto, e perguntou sem pensar se eu aceitava ir jantar à casa dos seus pais, como sua convidada.
O seu pai não achou piada, e ainda disse bruscamente o seu nome, um bocado alto. Confesso que me assustou.
Eu por outro lado, tentei recusar mas Stefan não deixou que eu respondesse e disse que me iria buscar a casa as sete e meia.
E não é chegou às sete e meia em ponto? E lá fomos.O jantar fora esparguete à bolonhesa, e foi sem dúvida a melhor esparguete que comera.
A acompanhar a esparguete, um vinho tinto, e pelo que me constou reparar Stefan bebeu uns 6 copos sem exagero.
Era notório o seu estado quando chegou a sobremesa, já que disse para a empregada " Maria, que maravilha é esta? "
Não conti um riso.- Emma, aceitas um passeio pelo jardim? - disse Stefan, sorrindo.
- Claro. - sorri-lhe e fomos.
Assim que chegámos Stefan beijou-me.
Não um beijo qualquer, um beijo cheio de desejo. Agarrou a minha nalga e apertou-a. Levei as mãos ao seu peito.
Está noite promete.Querem mais? Comentem aí em baixo.
Beijos.Carrot. x