Rolou até demais

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Naquele momento eu podia jurar que as estrelas brilhavam mais forte, a brisa estava mais suave, a noite, mais linda e a lua brilhando mais do que nunca iluminava cada cantinho, inclusive aquele par de olhos que estavam tão perto de mim. Eram lindos, brilhavam com um fogo intenso e me puxavam para ele com uma força que jamais alguém poderia alcançar. Todo meu corpo gritava "sim!", o meu coração, coitado, estava tão acelerado que acho que até Allan poderia ouvir. Mas o meu cérebro, a única parte razoavelmente racional parou um pouco e pensou em todos os problemas que um "sim" acarretaria. Pensou no que Allan já tinha feito, no que poderia fazer, eu tinha acabado de conhecê-lo, não seria muito cedo para tentar algo tão sério assim? E se ele não era o que aparentava ser? E se...
- Sim! É claro que aceito. -sim, eu disse sim, meu coração dominou e sinceramente, acho melhor assim.
- Você pode me dar a honra de repetir por favor? - Disse Allan, fechando os olhos.
- Sim! Sim! Sim, sim sim. - nem percebi que estava gritando quando ele tapou a minha boca com a mão, dando risada e dizendo:
- Ei, são quase 3 da manhã, estamos bem perto da sua casa, sua louca! -foi minha vez de rir e no meio da risada ele me beijou. Ah, o beijo dele. Esse beijo faz tudo valer a pena, faz o mundo todo derreter até só existir nós dois, dois jovens apaixonadamente impulsivos procurando se encontrar um no outro, como alguém que perdeu um brinquedo antigo muito querido e finalmente acha, é essa sensação de alegria e quem sabe, paz, que me envolve toda vez que aqueles lábios tocam os meus, é leve e ao mesmo tempo forte, é desesperado, como se precisássemos daquilo para sobreviver, e é...
Quente!
Eu nem percebi que a mão dele já não estava parada em minhas costas, ele estava deslizando-a até onde tinha direito. Eu não sei se recuei demais pois ele parou de me beijar, na hora pensei que tinha feito algo errado e estragado tudo, mas ele sorriu e disse:
- Vem comigo?
Preciso falar a resposta? Naquela altura eu iria à qualquer lugar com ele. Ele me guiou até seu carro (que eu nem sabia da existência), abriu a porta para mim, entrou, ligou, fomos. Foi quando caiu a ficha de que eu não fazia ideia de onde estávamos indo.
- Allan? Onde estamos indo?
- Para minha casa, tenho uma surpresa.
- No condomínio?
- Não Lana, eu tenho uma casinha perto do lago. Vamos para lá hoje!
  Decidi não perguntar mais nada, eu confiava nele, e podia sentir a alegria exalando dele, eu estava amando isso. Quando finalmente chegamos vi que era realmente uma casinha.
- É pequena, mas é a casa mais aconchegante do universo. -e realmente era, até a luz diferente ali. Espera. Era realmente diferente.
- Velas? - eu perguntei me virando para ele. 
- É, espero que você goste. Já viu o rastro?
- Rastro? - foi quando olhei para o chão e vi pétalas e meio que por reflexo fui seguindo a trilha fofa. Como já era de se esperar, a trilha acabava no quarto. Clichê, mas fofo.
   Allan apareceu do nada e me abraçou por trás, me virou e beijou minha testa.
- Eu sei que tem que ser especial. Por isso vou fazer ser mais do que isso.
Mal ele sabia que só o fato de ser ele, tudo já se tornava especial.
- Confio em você! -eu disse, beijando-o.
Ele me beijou, cada vez mais forte, intenso, até me erguer e me chocar contra a parede. Uma ponta de dúvida surgiu, mas naquele momento eu não queria ouvir essas dúvidas, já havia me decidido, então o apertei mais ainda contra mim. Ele parou de me beijar por um segundo, apenas para tirar sua camiseta, não fiquei para trás e tirei a minha também, senti a pele dele na minha, mas ainda tinha algo atrapalhando, não aguentei e tirei de uma vez o sutiã, pronto, sem barreiras na parte de cima, era uma das melhores sensações que eu havia experimentado, não demorou muito e ele já estava beijando meu pescoço e brincando com meus seios enquanto eu acariciava, (talvez estivesse arranhando um pouco também) sua nuca. Então ele me olhou ofegante e disse:
- Hora de ir para cama?
- Está mais do que na hora. -mas eu estava com um plano de tomar o controle da situação por um tempo, para dar um agrado para ele. Quando ele se afastou de mim eu o mandei deitar na cama, obediente ele deitou e me olhou curioso. Subi em cima dele e o beijei, fui descendo o beijo até chegar na calça, abri o botão, puxei o zíper e olhei para ele, vi que ele parecia surpreso. Isso era demais, tirei sua calça e joguei longe, tirei a minha também só para acompanhar, assim que subi novamente nele, já senti algo, rebolei, ele apertou minhas coxas, debrucei nele e fui descendo devagar, peguei a cueca com a boca e fui puxando até tirar, não deixei me abater pela dúvida ou qualquer coisa do tipo, aquela era minha hora e eu o faria delirar, comecei com a cabeça e fui aprofundando mais, até onde eu alcançava, onde não conseguia mais eu completava com a mão, continuei assim, indo mais rápido, mais intenso, ele puxava meu cabelo e dizia meu nome, algumas vezes baixinho, outras ele gritava. Só parei quando ele falou:
- Vou gozar. - eu não queria dar esse prazer para ele, "torturar" fazia parte do jogo. Quando levantei minha cabeça ele não perdeu tempo, me colocou por baixo e disse:
- Minha vez. - Mal tinha acabado de falar já foi abrindo minhas pernas tirou minha calcinha devagar e quando eu menos esperava, colocou a língua. Foi uma sensação tão boa, eu ia e voltada das nuvens, nem sabia se estava gritando, a sensação só cessou quando ele parou e pegou algo. Camisinha. Ai meu Deus! Era agora. Ele estava para colocar quando eu o parei, tirei a camisinha de sua mão e falei:
- Deita! - obediente ele deitou, e, mais uma vez eu rebolei em cima do seu membro, mas sem deixá-lo penetrar, eu via o desejo em seu olhar, aquele fofo animal que só crescia, então eu peguei a camisinha, coloquei bem na pontinha e fui descendo ela com a boca, quando acabei ele subiu em cima dele mim e me penteou. Eu gritei. De dor. Era minha primeira vez, mas a dor durou pouco, ele foi devagar no começo e já estava bom, mas ele foi aumentando a velocidade a cada estocada, impossível descrever a sensação em palavras. Cheguei ao máximo quando ele meteu com força dizendo
- Goza pra mim Lana. -não consegui me controlar, gritei e gozei, aliás, ele também. Eu estava muito cansada, porém explodindo de felicidade, ele me levou ao banheiro, me deu banho e dormimos de conchinha. Ali, naquela cama, abraçada com ele, me senti completa, preenchida, ali, naqueles braços, encontrei o meu lugar preferido em todo mundo.

Ooi galera! A margarida voltei, tive uma semana MUITO corrida na escola então demorei para postar de novo. Sorry ;-; vou melhorar isso. Bom,  eu não sou boa em escrever hot mas tentei, espero que tenham gostado e tenham me desculpado <3 obrigada por tudo. Beijocas no core :* <3

POR ACASO?Onde histórias criam vida. Descubra agora