Capítulo 1

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POV Harry

-Você não pode estar falando sério!-Rony grita, com os olhos arregalados.

Eu não estava em uma situação melhor.

Toda a ordem estava de queixo caído.

-Dumbledore, você está brincando, certo? -Tonks estava praticamente implorando.- Por favor me diga que está brincando!

-Sinto muito, Tonks, mas temo que não sou Sirius.-Este mencionado acaba de dar um aceno.- Acredito que o mesmo esteja ao seu lado direito, exatamente. -Dumbledore ajustou seus óculos meia-lua, e repetiu, as palavras que tanto nos atordoou- Voldemort-ele ignorou os encolhimentos dos que temem o nome quase tanto quanto o cara- tem um neto, do qual nós vamos recrutar para a ordem. Esse garoto não está ciente ainda do mundo bruxo. Durante o ano letivo, ele cursara em Hogwarts, conosco pelo 7* ano. Ele, junto com mais algumas pessoas... especiais, vai nos dar uma grande vantagem contra Voldemort e os comensais da morte, se conseguirmos convertê-los para o nosso lado.

Sirius, levantou uma sobrancelha.

-Supondo que os comensais da morte, ou o próprio Voldemort, não tenha o levado para o lado negro, como sabemos que ele não vai nos trair? Isto é, supondo conseguirmos recrutá-lo.

-Sirius tem um ponto.-Eu concordo.- Pelo que sabemos o cara pode ser tão mal quanto o avô.

O velho diretor abriu um sorriso.

-Sim Harry, Sirius tem um ponto.
-Então porque- Dumbledore me cortou.

-O menino é dito ser leal. Tão leal que destruiria o mundo para salvar um amigo. Também já sofreu de traição, vinda de sua própria família. E também não digo que ele é respeitoso, por que ele nunca demontrou respeito para aqueles que não considera digno do mesmo. Ele é muito poderoso. Muito. E conhece apenas o mínimo de seu potencial. Ele pode ser nossa arma secreta, a chave para a destruição de Voldemort. Ou se não chegarmos a tempo, o nosso fim.

Então durante um minuto, ouve um silêncio constrangedor, que foi quebrado por Sirius.

-Então, ele conhece parte de seus poderes, é? Que ótimo, teremos que lidar com um ego maior que o mundo.

Dumbledore abriu um sorriso.

-Ora, Sirius, mas dizer isso seria um erro. O menino não tem ego. Na verdade, se o que falam é certo, cada realização dele, ele nunca dá crédito a si mesmo. Ele sempre garante que seus amigos recebam a atenção.

-Tudo bem, eu retiro o que disse. Mas o neto de você sabe quem ainda é mal.-Sirius levantou as mãos em rendição.-Eu realmente duvido que qualquer um que venha do sangue de Voldemort seja bom.

Dumbledore suspirou exasperado.

-Tudo bem. Quem está plenamente convencido de que ele ê mal?

Todos levantaram a mão. Mesmo a sra Weasley, quem eu tinha certeza que ao menos estaria ao lado do garoto.

Dumbledore simplesmente levantou as mãos, embora eu não tinha certeza se ele estava concordando conosco ou se estava pedindo para abaixarmos as mãos.

-Está certo. Continuem com suas conclusões. Mas de todo e qualquer modo, o buscaremos amanhã ao meio dia.

Então, Sirius perguntou:

-Mas, enfim, qual o nome do garoto?

Então aquele velho brilho que esteve sempre presente nos olhos do diretor de Hogwarts retornou a Alvo Dumbledore.

-Ora. Pensei que nunca perguntaria isso. O nome dele é Perseu Jackson. Ou Percy para ser breve.

Dito isso, ele aparatou para Deus sabe onde.

Percy Jackson o herdeiro do lorde das trevasOnde histórias criam vida. Descubra agora