Um rio que corre,
Um pássaro que voa,
CAOS aparente.
Harmonia presente.
Melodia de cacofonia: a natureza.
Esplendor de que brotamos.
Os brotos do CAOS que somos.
Somamos e destruímos.
Os vírus de nós mesmos: CAOS.
Somos o vírus que consome o rio.
Vírus que consome o pássaro.Resta o estéril planeta.
Por nós, reina o CAOS.
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Quase poemas...
PoesíaHá muitos anos, algo fervilhava em minha mente. Algo que não tomava forma de romances ou contos. Um dia achei que podia fazer poesia, mas só que descobri que não. Descobri que apenas quase conseguia chegar lá. Comecei a preencher um bloquinho. Levei...